quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Hoje li algures que:
Eu escrevo! Não sei se a cada dia que passa construo um castelo, muito menos sei quem, ou se alguém o habita, mas duma coisa tenho a certeza... já lá vão dois anos de Simplesmente e este espaço sou sem duvida EU. Em palavras, desabafos, histórias, amor! Em musicas, em tristezas, em alegrias... Em tudo, genuínamente eu. Parabéns Simplesmente.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
domingo, 14 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
1 mês, o mesmo vazio e tanta saudade...
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
domingo, 30 de novembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
Estado: Reflexivo
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Vazio
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
" Sempre é preciso saber,
Obrigada
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Mudança
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Estado: Saudosista
Saudades de quê? De tudo, de nada. Sei lá de bem o quê...
terça-feira, 14 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Finito!
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
I'm so glad!
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
sábado, 20 de setembro de 2008
10 dias,
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Parabéns
domingo, 7 de setembro de 2008
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Este texto vai parecer-vos familiar. Não é um plágio, é apenas um texto construído com pequenos trechos de várias músicas, que elejo como favoritas. Pode não ser um encaixe perfeito, mas é um encaixe sentido.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
domingo, 31 de agosto de 2008
Será?
- Luís Fernando Veríssimo -
Depois de ler tal coisa, questiono-me. Será há perdão para qualquer erro? Será que a chance é a forma mais adequada para não se voltar a fracassar? Amores impossíveis existem? Se existem é uma questão de tempo? Quanto mais me conheço, quanto mais vivo, menos percebo esta coisa à qual chamamos vida, melhor, a esta coisa à qual chamamos gente.
domingo, 24 de agosto de 2008
Encerrado para Férias.
Aos meus estimados visitantes, informo que o Simplesmente estará encerrado para férias. A porta fica entre-aberta. Boas férias para todos. E até. Breve :)
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
terça-feira, 5 de agosto de 2008
True!
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Até já.
Penso que não foram muitas - (poucas, bastantes) - (LOL), as vezes que falei «aqui», no meu humilde Simplesmente, sobre os laços de sangue e consequentemente, sobre o valor que lhes atribuo. Hoje é chegada a hora, a certa, para falar da importância que dou à família. À minha família. É verdade. Afirmo, sublinho e assino por baixo, que: É a "coisa" melhor que tenho na vida. Mais que isso, não me canso de dizer-vos; (e de ser chata, se for preciso), a todos: Mamã, Papá, Pedrito e Filipe, o quanto vos Amo.
Passem os anos que se passarem, aconteça o que acontecer, este lugar, aqui, bem dentro do meu coração, é vosso. Exclusivamente vosso. E por saber, que não duramos sempre, e por saber ainda que o contacto que temos é inevitavelmente interrompido, quero frisar que, o que importa é - o estar presente, mesmo que não seja fisicamente. E para vocês, eu estou assim, sempre presente, seja sob que forma for.
Os anos passam-se, nós crescemos, vocês (Pais), encaminham-nos, até que começamos a dar os nossos próprios passos, a escolher o nosso caminho. Faz parte. Eu aceito. Pois tenho bem ciente, que não há distancia que corrompa os laços que nos unem. Tudo isto para?*
Tu vais seguir o teu, o teu caminho, né Maninho Pedro? Pois é. Queria *chegar exactamente a ti, e dizer-te, que estejas onde estiveres, o que quero é o teu bem. A tua felicidade, é a minha felicidade. Vais para Angola, lá para o calor, queres melhor? Eu também quero. lol! Sei que vais ter muito sucesso, eu acredito em ti. Hmmm. Para isto não se tornar muito lamechas e não soar a despedida, dou-te um Até já e ... olha, vou morrer de saudades tuas.
P.s.: 1 - (Traz-me colares, vestidos, biquínis «lool»)
P.s.: 2 - (Volta rápido, que da próxima eu vou contigo)
terça-feira, 29 de julho de 2008
Há palavras que nos beijam ...
Há palavras que nos beijam, como se tivessem boca! Palavras de amor, de esperança. Que imenso amor de esperança louca. Palavras nuas que beijas, quando a noite perde o rosto. Palavras que se recusam, aos muros do teu desgosto. De repente, coloridas entre palavras sem cor. Esperadas, inesperadas como a poesia ou o amor. O nome de quem se ama, letra a letra revelado, mum mármore, distraído no papel abandonado. Palavras que nos transportam onde a noite é mais forte. Ao silêncio dos amantes abraçados contra a morte.
domingo, 27 de julho de 2008
sábado, 26 de julho de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Mais vale só,
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Para ti, Cunhada.
terça-feira, 22 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Turpentine
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Clarice Lispector, diz:
segunda-feira, 14 de julho de 2008
O pomar
sábado, 12 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Mágico "7"
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Verdade e consequência.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
1 semana depois ...
08-07-2008
Quantas vezes deixei a janela do coração aberta, para que a sorte entrasse? Muitas. E no meio de tantas correntes de "ar", e de outras "substâncias" ("igualmente" especiais), eu acreditava! Eu sabia que irias entrar. Quanto menos eu esperasse. Sem complicar. Entrar Simplesmente. Sabia que ias ser diferente. Diferente de tudo, diferente de todos. Eu sabia. Mesmo antes de te ter, já te esperava. Obrigada por teres entrado na minha vida, (mesmo que sem aviso prévio) e por trazeres contigo, todos os dias - a felicidade. A minha, a tua, a nossa: Felicidade.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
domingo, 6 de julho de 2008
sábado, 5 de julho de 2008
Quem espera,
sexta-feira, 4 de julho de 2008
quinta-feira, 3 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
sábado, 28 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Um dia,
domingo, 22 de junho de 2008
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Eis, a descoberta do tema.
(sem título)
quinta-feira, 19 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
Parece fácil.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Nelly Furtado f. Juanes
Cada vez que yo me voy
Llevo a un lado de mi piel
Tus fotografías
Para verlas cada vez
Que tu ausencia me devora entero el corazón
Y yo no tengo remedio más que amarte
Y en la distancia te puedo ver
Cuando tus fotos me siento a ver
Y en las estrellas tus ojos ver
Cuando tus fotos me siento a ver
sábado, 14 de junho de 2008
Post nº 514 @ Porto.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Eu vou gostar de ti.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
" Linda luva branca"
Maleficium
terça-feira, 10 de junho de 2008
Vá pra fora cá dentro.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Beber, cair, levantar.
Eu sempre ouvi dizer que não nos devemos rir com a desgraça dos outros. Neste caso, não rir é impossível. Vejam!
quarta-feira, 4 de junho de 2008
O baralho de cartas.
Não sei porquê, mas há coisas que parecem virar "moda" a determinada altura. Ou então nunca saem. Não sei, não percebo bem. Mas também nunca pensei muito sobre isso. Vão e voltam, e parecem sempre uma grande novidade. É como o monopolio. (o jogo imortal). Ou então, como os jeans à boca de sino. Não? Adiante.
Agora bora ao "conteúdo", à matéria do post, para ver se me acompanham (senão não tarda já estão cansados de ler e eu ainda não disse nada). Como diz a "outra": simbora.
As cartas nunca foram o meu forte, verdade seja dita, mas quando era à "pesca", la me safava. Além disso, na pesca não é preciso baralhar (ufa). Sim baralhar. Quando era a minha vez, bem que tentava baralhar aquilo decentemente, mas andava so a trocar molhinho a molhinho e quando dava por mim colocava-os no mesmo sítio. Estupido né. Eu quando não sei fazer as coisas, e ainda oiço um: "Ana não tens jeitinho nenhum", fico pê da vida. Quando era "pequenita", (ok. lol ainda sou), picavam-me, gozavam-me, "tiravam uma com a minha cara".. as cartas caíam e era "o rir" antes de cada jogo. Ok. Arreeee. Tinha que aceitar, não tinha mesmo jeito nenhum. Hoje admito. Não tinha, nunca tive e nunca hei-de ter jeito para baralhar as cartas. Que chatice. Já ninguém vai querer casar comigo. Tipo, tenho um jeito maluco para dar cabo do juízo a quem quer que seja, tá melhor? Não né? Azar, cozinho bem. Continuando. No fim das "jornadas", a deitar cartas pra mesa ou a escondê-las do vizinho maroto que gostava de espiar os meus As´s (aqueles que eu jogava sempre na altura errada) lol, depois das risadas e disso tudo e tudo e tudo eu entretinha-me a organizar as cartas por pintas e divertia-me imenso.
Isto tudo porque na verdade, o facto de não saber baralhar um molho de cartas diz muito mais sobre mim do que vocês possam pensar. Odeio baralhar o que quer seja. A sério. Este post pode soar a desajustado, pode até parecer uma analogia frustrada, e sem sucesso, mas não é. É mesmo um facto.
Talvez porque hoje, mais que nunca eu me sinta como um baralho de cartas. Baralhado de tal forma que vai um Rei para cada jogador (e fica tudo feliz). Supostamente num joguito de cartas isso seria bom, o jogo ficaria, (ou não) mais renhido. Mas sentir-me assim.. não é bom. Acreditem ou não, a falta de método, as coisas fora do lugar, as cores que não combinam, os cheiros que se misturam, deixam-me completamente à nora. Eu seria, alias eu sou incapaz por exemplo, de sair à rua com uma t-shirt amarela e lingerie vermelha. Percebem-me? Não? Humm. Não consigo mesmo. Isto pode parecer enfadonho, mas olhem lá... já disse em cima : Eu sei cozinhar! Não sou esquisita, mas gosto que as coisas, as minhas coisas estejam naquela gaveta (onde as coloquei). Arrumadas. Com cheiro a baunilha. E claro. T-shirts num lado arrumadinhas por cores, jeans noutra e assim e assim e assim. Ai que seca? Não é seca. (e este ano ja choveu bué). Só me entendo assim. E ninguém tem o direito de entrar na minha vida e virá-la de pernas para o ar, como se tivessem a desarrumar o meu quarto, que embora dê grande trabalheira, com as mãos que pouco jeitinho têm para baralhar as cartas, é arrumado em cinco minutos. (Que grande mentira). Mas é verdade.
Tipo eu sei que sabe bem que venha alguém nos dar um abanão (o abanão). Que nos leve a cometer loucuras, que nos faça não só sair de nós, como nos faça sair de casa com uma t-shirt às bolinhas e soquetes às riscas. Mas com calma. Eu sei que me queixo/ei, e hei-de queixar, muitas vezes mais, afinal de contas acho que todos nós temos um ser inconformado dentro de nós e eu não fujo à regra, muito menos sou diferente. Alto. Só quando jogo cartas, ou quando é para lavar a loiça. Mas agora sem batotas eu confesso, que muitas vezes ajudei o home da publicidade do millenium a cantar, com tanta ou mais convicção, que: "Tenho que virar a minha vida de pernas para o ar", e acreditem que não vi um tusto e o que ganhei em troca? Pois, nem eu sei bem. Mas a minha vida está de pernas para o ar e não fui eu que a virei. Prometo que quando tiver o t1, ou t2...vos conto.