sábado, 28 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Um dia,
domingo, 22 de junho de 2008
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Eis, a descoberta do tema.
(sem título)
quinta-feira, 19 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
Parece fácil.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Nelly Furtado f. Juanes
Cada vez que yo me voy
Llevo a un lado de mi piel
Tus fotografías
Para verlas cada vez
Que tu ausencia me devora entero el corazón
Y yo no tengo remedio más que amarte
Y en la distancia te puedo ver
Cuando tus fotos me siento a ver
Y en las estrellas tus ojos ver
Cuando tus fotos me siento a ver
sábado, 14 de junho de 2008
Post nº 514 @ Porto.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Eu vou gostar de ti.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
" Linda luva branca"
Maleficium
terça-feira, 10 de junho de 2008
Vá pra fora cá dentro.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Beber, cair, levantar.
Eu sempre ouvi dizer que não nos devemos rir com a desgraça dos outros. Neste caso, não rir é impossível. Vejam!
quarta-feira, 4 de junho de 2008
O baralho de cartas.
Não sei porquê, mas há coisas que parecem virar "moda" a determinada altura. Ou então nunca saem. Não sei, não percebo bem. Mas também nunca pensei muito sobre isso. Vão e voltam, e parecem sempre uma grande novidade. É como o monopolio. (o jogo imortal). Ou então, como os jeans à boca de sino. Não? Adiante.
Agora bora ao "conteúdo", à matéria do post, para ver se me acompanham (senão não tarda já estão cansados de ler e eu ainda não disse nada). Como diz a "outra": simbora.
As cartas nunca foram o meu forte, verdade seja dita, mas quando era à "pesca", la me safava. Além disso, na pesca não é preciso baralhar (ufa). Sim baralhar. Quando era a minha vez, bem que tentava baralhar aquilo decentemente, mas andava so a trocar molhinho a molhinho e quando dava por mim colocava-os no mesmo sítio. Estupido né. Eu quando não sei fazer as coisas, e ainda oiço um: "Ana não tens jeitinho nenhum", fico pê da vida. Quando era "pequenita", (ok. lol ainda sou), picavam-me, gozavam-me, "tiravam uma com a minha cara".. as cartas caíam e era "o rir" antes de cada jogo. Ok. Arreeee. Tinha que aceitar, não tinha mesmo jeito nenhum. Hoje admito. Não tinha, nunca tive e nunca hei-de ter jeito para baralhar as cartas. Que chatice. Já ninguém vai querer casar comigo. Tipo, tenho um jeito maluco para dar cabo do juízo a quem quer que seja, tá melhor? Não né? Azar, cozinho bem. Continuando. No fim das "jornadas", a deitar cartas pra mesa ou a escondê-las do vizinho maroto que gostava de espiar os meus As´s (aqueles que eu jogava sempre na altura errada) lol, depois das risadas e disso tudo e tudo e tudo eu entretinha-me a organizar as cartas por pintas e divertia-me imenso.
Isto tudo porque na verdade, o facto de não saber baralhar um molho de cartas diz muito mais sobre mim do que vocês possam pensar. Odeio baralhar o que quer seja. A sério. Este post pode soar a desajustado, pode até parecer uma analogia frustrada, e sem sucesso, mas não é. É mesmo um facto.
Talvez porque hoje, mais que nunca eu me sinta como um baralho de cartas. Baralhado de tal forma que vai um Rei para cada jogador (e fica tudo feliz). Supostamente num joguito de cartas isso seria bom, o jogo ficaria, (ou não) mais renhido. Mas sentir-me assim.. não é bom. Acreditem ou não, a falta de método, as coisas fora do lugar, as cores que não combinam, os cheiros que se misturam, deixam-me completamente à nora. Eu seria, alias eu sou incapaz por exemplo, de sair à rua com uma t-shirt amarela e lingerie vermelha. Percebem-me? Não? Humm. Não consigo mesmo. Isto pode parecer enfadonho, mas olhem lá... já disse em cima : Eu sei cozinhar! Não sou esquisita, mas gosto que as coisas, as minhas coisas estejam naquela gaveta (onde as coloquei). Arrumadas. Com cheiro a baunilha. E claro. T-shirts num lado arrumadinhas por cores, jeans noutra e assim e assim e assim. Ai que seca? Não é seca. (e este ano ja choveu bué). Só me entendo assim. E ninguém tem o direito de entrar na minha vida e virá-la de pernas para o ar, como se tivessem a desarrumar o meu quarto, que embora dê grande trabalheira, com as mãos que pouco jeitinho têm para baralhar as cartas, é arrumado em cinco minutos. (Que grande mentira). Mas é verdade.
Tipo eu sei que sabe bem que venha alguém nos dar um abanão (o abanão). Que nos leve a cometer loucuras, que nos faça não só sair de nós, como nos faça sair de casa com uma t-shirt às bolinhas e soquetes às riscas. Mas com calma. Eu sei que me queixo/ei, e hei-de queixar, muitas vezes mais, afinal de contas acho que todos nós temos um ser inconformado dentro de nós e eu não fujo à regra, muito menos sou diferente. Alto. Só quando jogo cartas, ou quando é para lavar a loiça. Mas agora sem batotas eu confesso, que muitas vezes ajudei o home da publicidade do millenium a cantar, com tanta ou mais convicção, que: "Tenho que virar a minha vida de pernas para o ar", e acreditem que não vi um tusto e o que ganhei em troca? Pois, nem eu sei bem. Mas a minha vida está de pernas para o ar e não fui eu que a virei. Prometo que quando tiver o t1, ou t2...vos conto.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Dia 30 foi o dia de eleição, mesmo que não tenha havido lugar para arrependimentos, como já tinha frisado, digo. Que não me importava nada de ter visto a doce jovem Joss Stone. Que grande show. oh my god. Mesmo assistindo pela tv, foi de facto estrondoso. Que menina. Que mulher. Enfim. No final das contas penso que não me arrependeria, fosse qual fosse o dia, desde que estivesse lá. Mas não se pode ter tudo, né verdade? Enjoy. Foi lindo de se ver. Refresh.
Don't go throwing those stones outside my window
You don't gotta be calling three times a day'
Cause if you do then when we get together
I'll be biting my lip 'cause there's nothing else left to say
segunda-feira, 2 de junho de 2008
O Antes, o durante e o após - Nós fomos.
"Não digas que a louca sou eu. Se for tanto melhor"
" Sonhando em te encontrar .. "
"I wanna touch you .."
" whenever you call me ... I'll be waitin"