Para erros há perdão, para os fracassos, chance. Para amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. O romance cujo fim é instantâneo, ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planeando, vivendo que esperando, porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."
- Luís Fernando Veríssimo -
Depois de ler tal coisa, questiono-me. Será há perdão para qualquer erro? Será que a chance é a forma mais adequada para não se voltar a fracassar? Amores impossíveis existem? Se existem é uma questão de tempo? Quanto mais me conheço, quanto mais vivo, menos percebo esta coisa à qual chamamos vida, melhor, a esta coisa à qual chamamos gente.