segunda-feira, 29 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
sábado, 20 de setembro de 2008
10 dias,
sem actualizações pode parecer estranho, ou até não. Quando falo nesta estranheza, acho que talvez, até seja só eu a senti-la. (não sei). Já falei inúmeras vezes na "necessidade" que muitos de nós, "senhores e senhoras, meninos e meninas dos blogs" sentem, em ter o seu blog sempre, ou quase sempre actualizado. Digamos que, com vida. No entanto, evidentemente que a nossa vida não gira em volta deste "diário", ou não deveria girar. Por isso, penso que uma certa "ausência" sem hora marcada, ou motivo aparente, acaba também por mais tarde, dar um gosto diferente às novidades que decidimos expor, e trazer por cá. No meu caso, poderia dizer-vos que esta ausência, é sinónimo de falta de inspiração, falta de tempo, falta de histórias, falta de paciência, enfim. Falta de algo. Poderia - disse eu. Mas não posso, pois seria mentira. (se bem que a parte da falta de tempo, até tem a sua verdade). O que posso adiantar-vos neste momento, é que a minha ausência nestes últimos 10 dias se prendem com um motivo muito forte, assim como muito especial. Volto em breve, com mais tempo e mais calma. Até lá, fiquem bem.
Etiquetas:
coisas minhas
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Parabéns
O tempo é assim Mãe, passa a voar. Não é verdade? Mais um aninho, e estás cada vez mais menina, cada vez mais bonita. O que interessa essa coisa a que chamamos idade, quando sabemos que somos e seremos sempre, eternos jovens? Nada. São apenas números. O que me importa de verdade é ter-te a meu lado, por muitos anos. Para rir-me contigo, para correr para os teus braços quando tenho medo, para te ouvir quando preciso de respostas, para ter o aconchego do teu colo, sem que haja motivo aparente. Para quê? Para sentir-te apenas. Ter-te a meu lado, para tudo. Inclusive para as nossas visitas atribuladas ao mini-mercado (risos). Sei que sou chata, mas diz lá, que quando ouvimos aquele: " Olha, olha as Manas ", não vale a pena? Estou a brincar Mãe. Já viste tanta coisa para desejar-te os Parabéns. Ahhh e não só. Para dizer-te também: " Amo-te jeitosinha, meu porto seguro ".
Etiquetas:
birthdays
domingo, 7 de setembro de 2008
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Este texto vai parecer-vos familiar. Não é um plágio, é apenas um texto construído com pequenos trechos de várias músicas, que elejo como favoritas. Pode não ser um encaixe perfeito, mas é um encaixe sentido.
As coisas vulgares que há na vida não deixam saudade e a noite que vem às vezes perdida, traz só as lembranças que doem, ou fazem sorrir. Quase nada parece bater certo. Há qualquer coisa em nós, inquieta e ferida. E nem sempre o tempo cura qualquer dor. Mas, aconteceu. Verdade. Eu não estava à tua espera, assim como tu não procuravas, nem sabias quem eu era. E agora estás aqui, mas tão ausente. O teu beijo já não é igual, apagou-se o fogo no teu olhar. Estamos tão distantes, como o céu e o mar. Mas se eu voar sem saber onde vou, se eu andar sem conhecer quem sou, se eu falar e a voz soar com amanhã, eu sei... Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim, e se um dia eu disser que já não quero estar aqui. Só Deus sabe o que virá, só Deus sabe o que será, não há outro que conheça, tudo o que acontece em mim. Balanço é o que a maré me dá e eu não contesto, o meu destino está fora de mim, (de nós), eu aceito. Vida. Em câmera lenta, a oito ou oitenta, sinto que vou emergir. Já sei de cor todas as canções de amor. Mas o que é o amor afinal?! Não consigo perceber, chama-se amor, dizem bom sentimento, mas vejo-o provocar dor. Comparam com felicidade, outros com uma alhada. Nunca ouvi falar de amor, sem uma lágrima derramada. Mesmo assim, dá-me vontade de te ter a meu lado, vendo-te olhar para mim. Sei que estou apaixonada, mas não posso ficar assim. Porque é que a vida nos trama, quando alguém se ama?! Ter de partir e não poder sorrir. Tenho saudades de te ver, saudades de te abraçar. Secretamente. E fico à espera de ver em ti, o sentimento que trago dentro de mim. Mas eu só posso imaginar, o que podia ser, se eu te pudesse abraçar, se eu te pudesse ter. Secretamente. À espera de um gesto, de um sinal. A minha vida vai torta, jamais se endireita. O azar persegue, esconde-se à espreita. Nunca dei um passo, que fosse o correcto. Nunca fiz nada que batesse certo. E, enquanto esperava no fundo da rua, pensava em ti, e em que sorte era a tua. Quero-te tanto. Tanto. Tanto. Encosta-te a mim. Nós já vivemos 100 mil anos. Vá. Encosta-te a mim. Talvez eu esteja exagerando, dá cabo dos teus desenganos. Não queiras ver quem eu não sou. Eu não consigo chegar a ti, não posso chegar a ti, não sei como chegar a ti. Mas, deixa-me chegar a ti. Há em ti uma tristeza de quem já não tem certezas. E embora eu possa não ser a pessoa certa para ti, sou eu quem te adora. Muito. Se eu fico um tempo sem te procurar, é para a saudade nos aproximar. E eu já não vejo a hora. Eu não consigo esconder, certo ou errado, eu quero-te ter. Eu fico assim. Como um avião sem asa, fogueira sem brasa, sou eu assim sem ti. Futebol sem bola, piu piu sem frajola, sou eu assim sem ti. Porque é que tem que ser assim, se o meu desejo não tem fim?! Eu te quero a todo instante, e nem mil altifalantes, vão poder falar por mim. Eu não existo longe de ti. E a solidão é o meu pior castigo. Não me deixes só, eu tenho medo do escuro, eu tenho medo do inseguro, dos fantasmas da minha voz. Abre os teus armários, eu estou a te esperar, para ver deitar o sol sob os teus braços castos. cobre a culpa vã, até amanha eu vou ficar e fazer do teu sorriso um abrigo. É isso aí. Como a gente achou que ia ser, a vida tão simples é boa, quase sempre. Eu sei que vou-te amar, por toda a minha vida eu vou-te amar. Em cada despedida eu vou-te amar, desesperadamente eu sei que vou-te amar. E cada verso meu será para te dizer, que eu sei que vou te amar, por toda a minha vida.
Etiquetas:
coisas minhas
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)