Como se os nossos corpos rebolassem num colchão de palavras, nadei nos conceitos que me sussurraste ao ouvido, nas frases soltas que tomaram forma afirmativa do meu e do teu ser! Gemi as exclamativas frases que me arrancaste do fundo do peito... Amei-te num futuro mais-que-perfeito! Bani dos meus horizontes ! o modo condicional do verbo sentir e usei o gerundio do gosto de sorrir... Num complemento circunstâncial de modo... Amei-te! No circunstâncial de lugar fiquei à espera que o circunstâncial de tempo fosse um segundo... do tamanho do mundo! Antes do amo coloquei um pronome pessoal e a seguir um reflexo e vi que tinha nexo o que acabei de te dizer! Muniste-te então do campo lexical de tempo... Sob a forma determinante da interrogativa e surgiu o quando? logo seguido da verbalização angustiada do amanhã? Apenas te respondi no modo docemente circunstancial com a única temporal que eu senti: SEMPRE ...*Cristina Fidalgo
sexta-feira, 30 de março de 2007
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