sábado, 24 de março de 2007

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"Será que o Ratinho deixou de correr?"

2 COMENTÁRIOS:

Anónimo disse...

Tanto para ser dito e e tao poucas formas de o conseguir dizer. Passou pouco tempo desde o dia em que o ratinho comecou a correr e ainda ta vivo, nao a correr porque nao o deixam mas ainda respira, quem sabe se vai voltar a correr?!?! So o tempo o dira. Mas o ratinho e o menos importante e o mais importante e a amizade que esse ratinho criou e tenho a certeza que vai durar para sempre. 366 parece ser um numero muito grande mas existem maiores mas como sabes um carneiro é impaciente e impulsivo.
Uma frase tanta vez dita pela noite fora ganha agora um valor especial e realmente so o tempo dirá se o ratinho volta a correr.

"...
I don't believe that anybody feels the way I do about you now

And all the roads we have to walk are winding
And all the lights that lead us there are blinding
There are many things that I would like to say to you
But I don't know how

..."

Talvez D. Afonso Hen. nao devesse ter descido tanto, talvez eu nao devesse ser egoista, talvez se daqui a uns anos... talvez...
O que é certo é que temos uma boa amizade e grande cumplicidade e isso nao vai mudar nem que o ratinho morra.
As desculpas não se pedem e evitar
o rato de ter comecado a correr era impossivel e forcar o ratinho a abrandar e so o que posso fazer de forma a poder "viver", mas ele está vivo, a hibernar na primavera porque é sempre bom ser diferente de todos os outros.
Do nada comecou uma grande e boa amizade que vou segurar para sempre.
Beijo enorme linda

Ana Silva disse...

Porque me deixaste sem palavras e não conseguiria dar a resposta que gostaria de dar...porque mesmo tranquila, não saberia bem como dizer-te o que me fizeste sentir quando li tudo que escreveste, ficam estas palavras que nao são minhas, mas que fazem de "tudo" um pouco menos "impossível"...

"Quero do impossível todos os impossíveis!
Quero sentar-me num dos quartos minguantes da lua
E sonhar sonhos crescentes,
Até a lua ficar tão nova e plena de sonhos
Que nunca antes o mundo viu,
Lua tão cheia assim.
Quero apanhar um raio de sol e guardá-lo no bolso.
Quero pintar-me com as cores do arco-íris
Seguir-lhe o trilho e descobrir-lhe o fim.
Quero encontrar o pote de ouro
Roubá-lo,
E guardar no meu bolso ouro e raio de sol.
Quero subir ao pico mais alto do mundo.
Quero de pé declamar versos tão ardentes,
Que a montanha trema
E o gelo derreta
E se transforme em rio
E ele me leve
Até aos teus braços.
E pintada de arco-íris
Dar-te-ei o raio de sol e o pote de ouro que guardei no bolso,
E acariciar-te-ei com as mãos tão cheias de lua
Que não sonharás senão os sonhos
Que nela, sentada, sonhei.

Prometo querer do impossível. Todos os impossíveis!

D.Afonso Henr. já morreu, mas nos não!


Um beijo

*(que ainda te roubarei um dia)*