quinta-feira, 31 de julho de 2008

Até já.

Penso que não foram muitas - (poucas, bastantes) - (LOL), as vezes que falei «aqui», no meu humilde Simplesmente, sobre os laços de sangue e consequentemente, sobre o valor que lhes atribuo. Hoje é chegada a hora, a certa, para falar da importância que dou à família. À minha família. É verdade. Afirmo, sublinho e assino por baixo, que: É a "coisa" melhor que tenho na vida. Mais que isso, não me canso de dizer-vos; (e de ser chata, se for preciso), a todos: Mamã, Papá, Pedrito e Filipe, o quanto vos Amo.

Não poderia ter família melhor, e todos os dias penso que o meu agradecimento por ter-vos, não chega para compensar o que vocês são e o que significam para mim. Tudo isto porquê? Porque sim. Claro que não precisaria de haver um motivo para dizer tudo isto agora, e embora hoje haja, isto que sinto, não o sinto hoje apenas, sinto-o sempre. True.

Passem os anos que se passarem, aconteça o que acontecer, este lugar, aqui, bem dentro do meu coração, é vosso. Exclusivamente vosso. E por saber, que não duramos sempre, e por saber ainda que o contacto que temos é inevitavelmente interrompido, quero frisar que, o que importa é - o estar presente, mesmo que não seja fisicamente. E para vocês, eu estou assim, sempre presente, seja sob que forma for.

Os anos passam-se, nós crescemos, vocês (Pais), encaminham-nos, até que começamos a dar os nossos próprios passos, a escolher o nosso caminho. Faz parte. Eu aceito. Pois tenho bem ciente, que não há distancia que corrompa os laços que nos unem. Tudo isto para?*

Tu vais seguir o teu, o teu caminho, Maninho Pedro? Pois é. Queria *chegar exactamente a ti, e dizer-te, que estejas onde estiveres, o que quero é o teu bem. A tua felicidade, é a minha felicidade. Vais para Angola, lá para o calor, queres melhor? Eu também quero. lol! Sei que vais ter muito sucesso, eu acredito em ti. Hmmm. Para isto não se tornar muito lamechas e não soar a despedida, dou-te um Até já e ... olha, vou morrer de saudades tuas.

P.s.: 1 - (Traz-me colares, vestidos, biquínis «lool»)

P.s.: 2 - (Volta rápido, que da próxima eu vou contigo)

P.s.: 3 - (Eu disse que assinava por baixo - Ana "Toina" Silva)

terça-feira, 29 de julho de 2008

Há palavras que nos beijam ...

Há palavras que nos beijam, como se tivessem boca! Palavras de amor, de esperança. Que imenso amor de esperança louca. Palavras nuas que beijas, quando a noite perde o rosto. Palavras que se recusam, aos muros do teu desgosto. De repente, coloridas entre palavras sem cor. Esperadas, inesperadas como a poesia ou o amor. O nome de quem se ama, letra a letra revelado, mum mármore, distraído no papel abandonado. Palavras que nos transportam onde a noite é mais forte. Ao silêncio dos amantes abraçados contra a morte.

domingo, 27 de julho de 2008

Laurinha & Lurdes

sábado, 26 de julho de 2008

Superwoman

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Quebrada (3)

Dance with me

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Mais vale só,

que mal acompanhado!? Ora bem, de frases feitas está o "inferno" cheio. Umas que usamos sem sequer lhes percebermos bem o significado, outras que cantarolamos, como se duma musica se tratasse, e outras que parecem mesmo inventadas por nós, por tão bem se adequarem ao : (momento, à situação, ou à pessoa). Eu sou daquele tipo de pessoas, digamos que, com sentido de oportunidade. Uso-as, não a toda a hora. Mas, uso. Não sou diferente de ninguém. Há frases "feitas", com as quais concordo na totalidade. Mais. Há frases feitas, provérbios - (o que quiserem), que iniciam pensamentos demasiado profundos em mim, principalmente quando sinto, que nessas mesmas, se encerram grandes verdades. No entanto, e porque estou a falar concretamente "numa", posso dizer-vos, que com esta, não concordo a 100%. (O que não quer dizer, que discorde). Claro está, que vou tentar explicar o porquê. Corro o risco de que não me entendam. Mas, como correr riscos faz parte. Eu opto por correr. Mãos à obra. Vou começar com umas perguntas retóricas. Será que, quando recorremos a estas frases feitas, pensamos realmente no impacto que elas terão, visto estarem tão a jeito de serem ditas? Eu penso, (juro, eu penso. às vezes) - lol, que saem da nossa boca, muitas vezes sem um pingo de reflexão. Não as pensamos, não as sentimos, será? Não querendo generalizar, muito menos querendo fugir ao "tema", penso que isto acontece inúmeras vezes. Este não é o caso. Como podem ver, estou absorvida em reflexões, que muitos de vocês até podem achar descabidas. Mas. Partindo para o que realmente interessa. Será que nos sabemos o que é estar realmente sós? Eu penso que sei. Assim como sei, que feliz ou infelizmente, muitos de vós saibam também. Mesmo eu privilegiando muito o meu espaço, detesto estar só. Sei e digo-vos, de "fonte segura", que não há sentimento mais desencorajador, do que o de nos sentirmos sozinhos. E ... pior que uma má companhia, é a companhia que a solidão nos faz. Pensem. O que é o choro estridente de uma criança, comparado à entoação silenciosa de uma sala vazia? Um fardo? Não. Um grito de vida.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Para ti, Cunhada.

"É preciso correr riscos, seguir certos caminhos e abandonar outros. Nenhuma pessoa é capaz de escolher sem medo"


terça-feira, 22 de julho de 2008

Post #555

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Turpentine

Porque há alturas em que as palavras nos faltam...valham-nos as musicas que dão voz aos nossos pensamentos. Espero que gostem desta. Eu amo!


sexta-feira, 18 de julho de 2008

Sweet about me

Clarice Lispector, diz:

"Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida."

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Não vá o Sr. esquecer o seu nome

Reflexo do amor

O pomar

Quantas árvores plantei eu ao longo da minha vida? Imensas. É verdade. Quantas árvores ergui? Por quantas árvores, olhei, cuidei, tratei? Quantas árvores alimentei. Quantas? Imensas. A quantas árvores me dediquei a tempo inteiro? Quantas árvores deixei de parte, pelo encanto de uma nova que se erguia? Por quantas árvores me apaixonei. Por quantas fiquei deslumbrada, encantada? Por quantas? Por muitas, não posso dizer que não. Umas que cresciam sem pedir "permissão", outras que precisei "regar"- (todos os dias), para que dessem frutos. Outras que não obedeciam às estações do ano, e me surpreendiam com frutos bem maduros fora de época. Imensas. True. Tantas e tão diferentes que deixaram um gosto tão característico em mim. Um gosto tão puro, tão intenso. Como por exemplo, o de acordar todas as manhãs e pensar: "Estou viva". E claro está, isto pode parecer-vos um pouco desajustado de se dizer, -ou até, pouco lógico de se comparar-, (mas sejamos realistas): "a vida não é pêra doce". Todos temos aqueles dias em que estupidamente pensamos: "Preferia não ter acordado". No entanto, acabamos sempre por provar algo bem doce (doce, salgado, picante), - deixo ao vosso critério. Gosto esse, que nos tira a amargura de qualquer situação menos boa. Como aqueles frutos, que mesmo não estando maduros, caem da árvore. Aqueles que são nossos. Plantados por nós, tratados por nós, alimentados por nós. E é aí que a vida tem sentido. É aí que o pomar ganha vida. O dar, o receber. Plantar, colher. Quem olhará melhor pelo nosso pomar, do que nós próprios? Ninguém. Não é fácil. True. Até porque nem sempre o encanto está no fruto doce e maduro, tão a jeito de se colher. Onde estará ele? Onde menos esperamos... e eu encontrei. O fruto. O encanto. A minha vida. Resta-me saber saboreá-lo. Sem medo.

Quebrada (2)

A isto se chama: "Aliviar o espírito"

Há que saber "aliviar o espírito pessoalmente". Concordo.

sábado, 12 de julho de 2008

Una noche mas

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Mágico "7"

Em biquinhos de pés. Shiuuuu. Sorris. Brincas com o meu jeito "desajeitado". Como duas crianças, prestes a fazer "asneira", caminhamos. Encantados. Completamente deslumbrados. Shiuuuu. Com um sorriso nos lábios, e uma expressão marota estampada no rosto. (aquela expressão). Mágica. Shiuuuu. Ensinas-me o caminho. O teu. O agora nosso, caminho. Timidamente perdida na escuridão daquele corredor, que parecia não ter fim, encontro-me na tua boca. Num simples, belo, intenso, terno, iluminado e apaixonado beijo. Sinto que mesmo sem saber, já sei onde estou. Em ti. Descubro-te. Descobres-me. Descobrimo-nos. Num encaixe perfeito. Fechamos os olhos. Relaxamos. Esquecemo-nos do mundo e sentimos. Somos feitos de sensações. (respiro fundo). Perco o equilíbrio. E trémula pergunto-te: "Do you feel me?". Respondes-me um: "Sim". Com um toque suave, macio, delicioso que percorre todo o meu corpo. Sou invadida por um arrepio quente que me consome. E ... (pa que me provocas). Rendo-me. Sou tua. Tu és meu. Somos um só. Sempre. Pra sempre.


Will you marry me?

quinta-feira, 10 de julho de 2008

A Whole New World

Verdade e consequência.

Se por um lado, o sabor do - "recomeço" nos enche a alma. Nos alimenta o coração. Nos pinta um horizonte com aroma a novidade, paz, estabilidade, e acima de tudo, nos deixa esperançados de que realmente estamos no bom caminho, por outro, sinto que de certa forma também nos deixa um pouco vazios. Quer dizer. "Vazios" nem é o termo mais adequado. Talvez seja mais correcto dizer - incompletos. Começar de novo, impõe a mudança. Mais. Impõe o corte com o passado. Tomamos um novo rumo, iniciamos um novo percurso, começamos uma nova etapa e infelizmente vamos "deixando" outros sabores para trás. (sem nunca lhes perder o gosto). Porquê? Porque sim. A estrada da vida, é assim mesmo. Com obstáculos. Feita de pausas. Preenchida por "personagens" que vão mudando consoante cada temporada. É triste? Custa? Sim. E sabem porquê? Porque as pessoas são insubstituíveis. Pelo menos para mim. E por mais que o recomeço traga o que mais desejamos - a felicidade. Ela nunca é plena. Completa. Porquê? Simples. Porque a cada paragem, vamos deixando "passageiros". E todos eles, deixam marcas em nós. Marcas que fizeram e fazem de nós, o que realmente somos. E deixa-las pelo caminho - custa. Mesmo. Mas... faz parte. Há que aceitar a "consequência" e pensar na verdade. Que é: ainda há aquelas que caminham uma vida inteira - lado a lado, que "recomeçam todos os recomeços" - connosco. E a essas, quero dizer: - estou dupla e tranquilamente feliz. Feliz por saber que vocês estão - "presentes". Feliz porque, a minha felicidade é vossa também. Sempre!

quarta-feira, 9 de julho de 2008

1 semana depois ...

08-07-2008

Quantas vezes deixei a janela do coração aberta, para que a sorte entrasse? Muitas. E no meio de tantas correntes de "ar", e de outras "substâncias" ("igualmente" especiais), eu acreditava! Eu sabia que irias entrar. Quanto menos eu esperasse. Sem complicar. Entrar Simplesmente. Sabia que ias ser diferente. Diferente de tudo, diferente de todos. Eu sabia. Mesmo antes de te ter, já te esperava. Obrigada por teres entrado na minha vida, (mesmo que sem aviso prévio) e por trazeres contigo, todos os dias - a felicidade. A minha, a tua, a nossa: Felicidade.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Quebrada

domingo, 6 de julho de 2008

Underwater Love

Parabéns Xaninho.


sábado, 5 de julho de 2008

Vilarejo

Quem espera,

sempre alcança. True. Engraçado que quando pensamos na "espera", traga ela o fruto que trouxer, associamo-la sempre, ou quase sempre, a estados do tipo: tédio, cansaço, irritação (entre muitos outros). Porque, claro. Quem gosta de esperar pela menina que demora horas a experimentar o roupeiro inteiro, pra depois vê-la o mais casual possível - (t-shirt e jeans)? Suponho que ninguém. Mesmo que a beleza esteja na simplicidade, 30 minutos chegam na perfeição. Pronto, 40 minutos e não se fala mais nisso. Negócio fechado. Mas, o que são meros minutos de espera, quando na verdade, há quem espere uma vida inteira para viver coisas tão simples, como o amor? Não são nada. Ou quase nada. Por isso. De pouco ou nada adianta complicar, porque, se a paciência é uma grande virtude, mais cedo ou mais tarde, havemos de ser compensados pela espera. Ninguém disse que é fácil. No entanto, quando chega a nossa hora, quando o fruto "inesperadamente esperado" «acontece», sentimos que nos são devolvidos, todos os segundos, todos os minutos, toda uma vida de espera, que começa ali. Naquele exacto momento. Um recomeço, ao nosso alcance.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Contigo.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

"Aconteceu" ...

02/07/08

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Llegaste tú ...

Parabéns Mano.