A amar!!!

Engraçado que, estava aqui a falar com os meus botões e pensei que, tanto falei eu em amor neste blog, durante tantos anos partilhei convosco as mais variadas histórias e agora que o sinto para valer, como jamais tinha sentido, não consigo digitar seja que o que for a respeito dele...

Sou mesmo estranha ...

Já agora, "estou de volta", embora não saiba por quanto tempo!

"Assassina" me confesso!

Estou em contagem descrescente para matar a saudade.

Acho que este tema já está "badalado" de mais neste espaço mas, que posso eu fazer? Não me querendo vitimizar, é a realidade. Eu sou mesmo "vítima" deste estado de alma que me acompanha todos os dias. (A mim e penso que a todos nós de certa forma).

Sim porque, acho que ninguém se livra dele.

Há sempre saudade do velho amigo, das pessoas com quem vamos perdendo o contacto, das pessoas queridas que partem, a simples saudade de uma ida ao sushi, por exemplo, resumindo, saudade do que tanto amamos.

De todo que este estado não me é estranho e hoje estou assim, num dia bem saudosista.

必要な

Tarda mas não falha. Finalmente acabei por ter o meu (nosso) jantarzinho de sushi e tenho a dizer-vos, para quem nunca experimentou que, é maravilhoso. Aconselho vivamente. Lógico que há sabores que se enaltecem/intensificam, pela companhia que temos. Foi o caso (adoro o nosso "caso"). Enfim, muito bom! Experimentem. (O sushi claro)

Sayonara!!!

"Tou com saudade de você,

debaixo do meu cobertor, de te arrancar suspiros, fazer amor…"

Olá, Olá,

i'm back again!

Chiça, dizem que o tempo voa, e não é que é mesmo verdade? Uou!! Há 3 anos que muitos de vocês me atura, a mim e às minhas lenga-lengas, é tempo pra caraças... Sobreviventes! Corajosos! Admiro-vos! I swear ... (by the moon and the stars in the sky) ... Enfim, do que eu me fui lembrar. Sim, eu ouvia disto, se for preciso ainda oiço. Agora, palermices à parte.

O que eu estava esquecida destes momentos tão meus. A musiquinha a tocar, muitas das vezes a mesma repetitivamente - como agora. A sério não calculam o prazer que me está a dar voltar atrás no tempo, ele voa mas, aqui consegue ter-se a perfeita noção de que ele por vezes pode parar, basta querer.

Ai ... sensação gostosa.

Que as “apostas” de 2009, sejam as surpresas de 2010

Lembro-me como se fosse hoje duma conversa de café, daquelas em que se fala de tudo, de nada e mais alguma coisa. Por norma se estas conversas são entre aquele grupinho restrito de amigas, daquelas que se gostam de verdade, daquelas com as quais não precisamos de grandes discursos para que nos sintam/ percebam na perfeição, digamos que o rumo dela vagueia e se dispersa entre sonhos, ideais e ideias doidas também. Não podiam faltar, claro. Sim porque, de doidos todos temos um pouco e eu confesso que, tenho ou tinha um pouco mais do que o normal, ou desejável por alguns. Adiante que como sempre já estou a fugir ao que realmente me fez quebrar esta grande pausa na escrita e nas “histórias” que vos deixava/ partilhava convosco.

Onde íamos?

Encontrei-me.

Estávamos no café de sempre, numa dessas conversetas que duravam manhãs, tardes, em que eu desejosa de mudança na minha vida dizia confiante como que se tivesse uma bola de cristal em mãos e pudesse prever o futuro: “ Sinto que este ano (2009), vai ser um ano de mudança na minha vida, sinto mesmo isso”. Verdade que, quando nos sentimos perdidos, sem rumo, passamos a vida a suspirar, à espera que algo de novo aconteça. Esperamos pelo abanão, pela luz. “Onde é que está luz, onde é que está a luz, porque é que ninguém me diz, onde é que está a luz”. Enfim. Pelo menos comigo é assim, ou foi assim durante algum tempo. Idealizava, sonhava, fazia projectos mas, pô-los em prática era sempre bem mais complicado.

Adiante para que não nos percamos.

O ano de 2009 já lá vai e se durante alguns anos esperei essa mudança abancada num café de braços cruzados, tenho a dizer-vos que agora não tenho tempo para cruzá-los. A sonhar acordada, ou não, a fazer apostas no futuro, ou não, a realidade é que o ano de 2009 foi sem dúvida um ano muito importante. O ano da mudança. Comodista. Incerto. Arriscado. Aventureiro. Inconsciente. Triste. Escuro. Silencioso. Amargo. Surpreendente. Mágico. Apaixonante. Saudosista. Intenso. Extremamente intenso. Com altos e baixos. Altos bem altos e baixos bem baixos, foi assim o meu ano de 2009.

Isto tudo para vos dizer que continuo aqui, dizer-vos que pretendo continuar a dar-vos um pouco de mim, sempre que possa. E claro, para vos desejar um excelente ano de 2010, a vocês que tanta companhia me fizeram nesse ano que já lá vai.

Feliz Ano Novo.

Porque quem ama, tem medo de perder!

Porque quem ama/gosta/sente, tem medo de perder. Quantas vezes me descosi/desmanchei em palavras para que o coração a quem canto/declaro o amor, entendesse que se trata tudo de sentimento. Não de posse ou pertença, mas sentimento nu, puro, despido de jogos. Medo não revela somente falta de auto-estima/insegurança. Serei eu louca por ter medo, ou serei a mais consciente das apaixonadas?

Eterna Aprendiza

Um dia aprendi, (não com bonitos trechos de um bom autor, mas sim com a vida, que me entra pela alma todos os dias, que): Amor não se define, sente-se! Amor não se procura, acha-se! Amor não se pede, ganha-se! Amor não é ser um só, Amor é 1+1. Dois, que olham na mesma direcção. Amor é verdade que doi, e não mentira que alegra. Amor (essa palavra tão banalizada), é sentimento acima de tudo. Cada um sente de determinada forma, consoante o seu feitio, espirito e personalidade. Amor não é absoluto, muito menos perfeito. Onde há lugar para a mentira, não há lugar para a permanência...

em contagem decrescente ...

Rita?

Consegues ser maior sem duvida. Embora não o faça com muita frequência, gosto de te ler. E a música de ontem, (20/04/09), deixa-me que te diga ... saía na perfeição da minha boca também. Já a tenho.

Esta foi a forma mais fácil de chegar a ti, espero que entendas a mensagem, e volta sempre.

Quase, quase a ser Mamã...

... e as palavras de ordem são: medo, ansiedade, expectativa. Já lá vão 35 semanas, está quase!

14/04/09 : Amo-te,

"A dor possui um grande poder educativo: faz-nos melhores, mais misericordiosos, mais capazes de nos recolhermos em nós mesmos e persuade-nos de que esta vida não é um divertimento, mas um dever."


miss you...

"Confie no rosa, esqueça as nódoas"

Não fosse isto o slogan a um tira nódoas, (passo a publicidade), e bem que dava uma bela filosofia de vida. (Digo eu). Lendo o slogan com convicção, tire o produto nódoas ou não, pelo menos por momentos, acreditamos que o fará. Como podem ver, é transmitida sem duvida uma mensagem de esperança. Bem... Infelizmente somos cada vez menos, aqueles que confiam no rosa e cada vez mais, os que não conseguem esquecer as nódoas. Por diversas razões. Não que seja mau passarmos por tolos que vivem num mundo à parte, nada disso. E ser intitulados como românticos compulsivos que andam a dormir na forma, é coisa que não nos apoquenta minimamente. O que é duro, é saber que há pessoas que por não conseguirem acreditar no rosa, se achem no direito de nos encher os tecidos da casa cheios de nódoas. Mas nada está perdido, até para a nódoa mais feia há solução. Tempo e paciência. E não, não está a venda no hiper/super mais perto de si, mas sim dentro de cada um de nós.

Pronto.

Siga lá limpar o pó. Soltar as amarras e dar corda aos dedos. Os meses foram passando e as visitas mesmo que assíduas, deixaram de trazer novidades. Pura e simplesmente reinou a falta de vontade, daí que, muita musica vos dei eu, nhé. (Nada, a que na verdade, não estejam habituados). Adiante. Rumo ao que interessa. Prateleiras com cheiro a passado e viagens no tempo? Nahhh. Já chega. Está mais que na hora de humedecer o pano. Venha o Pronto, pronto para batalha do pó. Sacudidelas fora de casa é o que se quer, não vá ficar o cotão preso num dos sapatos a fazer de fantasma, no futuro. Tanta coisa para dizer, estamos de volta. A Ana, o pano do pó, o pronto, as limpezas, a reviravolta e não tarda o meu Tomás.

(Possivelmente sentiram um corte repentino no raciocínio. Faz parte. Se tinham saudades, este texto é bem genuíno. Confuso e inacabado, mesmo de Ana).

Um gostinho enigmático...

Depois de um dia de trabalho, sem duvida que é óptimo chegar a casa e poder relaxar! Então se, aliado a isso tivermos um bom jantar a nossa espera, melhor ainda; (isto para não ser exigente e falar na sobremesa, que agora sabe "melhor que bem"). Mas adiante, como se não bastasse estes dois belos ingredientes para terminar o dia, pelo menos em paz, boje ainda testei um novo gostinho. O enigmático, que é chegar a casa e ter uma encomenda de uma pessoa que "conhecemos" há dois dias; (ou seja, não conhecemos), com uma estranha mas linda surpresa para o meu menino Tomás. Sim, estranhamente encantada e claro, muito agradecida. Bela prenda para os 6 meses do meu amor, hein!

Uma das "cartas" que escrevi...

"Durante a minha vida sempre me guiei pelo meu coração, seguindo caminhos acertados, ou não. A voz que vinha de dentro de mim, aquela que batia num compasso imperfeito, foi sempre a voz.. a verdadeira voz que dava eco às minhas atitudes. (A voz do meu coração) .Pensar no "se", por vezes é inevitável. É uma verdade... Principalmente quando por medo, por insegurança, deixamos que a razão abafe ruidosamente o batimento do coração. Aquele. Que mesmo que bata num compasso imperfeito, nos faz sentir vivos e nunca arrependidos das nossas escolhas. Eu fui assim contigo.. deixei que o meu coração batesse.. sem parar, deixando congelada toda e qualquer racionalidade. Porquê? Porque senti que era a nossa hora, e que pensar em demasia no que quer fosse, seria por e simplesmente - complicar. Contigo.. esqueci o -"complicar", entreguei-me. Dei o melhor de mim. Fizeste-me renascer, fizeste-me acreditar que podia ser feliz.. mas.. sim mas ..a paixão para além de ser urgente.. tem que ser alimentada. E claro o passado ficou lá atrás, e a paixão ficou assim também.. lá atrás. Em cinzas, por falta de fogo. Por falta de alimento. Não as deitei ao mar.. inconscientemente.. talvez porque não queria acreditar que "ela" (a minha paixão).. tinha morrido verdadeiramente. Então o que fiz? Guardei-as.. sem saber bem o porquê. Nunca pensei que voltasses atrás no tempo. Nunca pensei que quisesses "avivar" a chama que ficou "branda" no passado. E quando vi que isso estava acontecer, pensei que poderia dar uma oportunidade.. não a ti, mas a nós. Mesmo sabendo que seria uma oportunidade sem "garantias". Mas.. sim! Mais um mas.. a vida prega-nos cada partida... E o meu coração.. esse não ficou em cinzas. Que mais posso dizer? Não tenho respostas pra tudo. O tempo traz sempre respostas, e neste momento, é urgente pra mim viver. Sem complicar. Quero dizer sim à vida de consciência tranquila.. eu peguei nas cinzas, mas a chama foi difícil de "avivar" .. fizemos o que podíamos.. o que não podíamos.. não interessa.. mais respostas? o tempo as trará."

Fazendo isto parte de que tempo fizer; (passado, presente ou futuro), é excelente poder rever-me nestes momentos e em nada achá-los desajustados ou descabidos. Vou repetir-me: " Recordar é viver", e talvez, algo mais até...

Trago-te sempre comigo *

Meu filho, meu mundo!

Tenho aberto muitas vezes de mansinho a porta deste espaço. Entro, saio, leio, recordo. Dou-vos musica e acabo por não conseguir deixar uma boa "pegada", fechando novamente uma porta que antes, estava sempre entre-aberta. Mas hoje, melhor que "pegadas" vim deixar aqui, o maior pedaço de mim. A primeira foto do meu Tomás.

Eu e você, sempre.

"... ontem demorei pra dormir, tava assim sei lá, meio passional por dentro. Se eu tivesse o dom de fugir pra qualquer lugar, tinha feito um pé de vento ..."

Hoje li algures que:

"As palavras sempre ficam! Se me disseres que me amas, acreditarei. Mas se escreveres que me amas, acreditarei mais ainda"; "Se me falares da tua saudade, entenderei, mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei. Juntamente contigo"; "Se a tristeza vier a consumir-te e me contares, eu saberei, mas se a descreveres no papel, o seu peso será menor". E assim são as palavras escritas: possuem um magnetismo especial, libertam, acalentam, invocam emoções... Elas possuem a capacidade de em poucos minutos cruzar mares, saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis... Muitas vezes, infelizmente, perde-se o Autor, mas a mensagem sobrevive ao tempo, atravessando séculos e gerações. Elas marcam um momento que será eternamente revivida por todos aqueles que a lerem. Viva o amor com palavras faladas e escritas, mate saudades, peça perdão, aproxime-se, recupere o tempo perdido... Insinue-se, alegre alguém, ofereça um simples "bom dia", faça um carinho especial... Use a palavra a todo o instante, de todas as maneiras. Sua força é imensurável. Lembre-se sempre do poder das PALAVRAS. Quem escreve constrói um castelo, e quem lê passa a habitá-lo."

Eu escrevo! Não sei se a cada dia que passa construo um castelo, muito menos sei quem, ou se alguém o habita, mas duma coisa tenho a certeza... já lá vão dois anos de Simplesmente e este espaço sou sem duvida EU. Em palavras, desabafos, histórias, amor! Em musicas, em tristezas, em alegrias... Em tudo, genuínamente eu. Parabéns Simplesmente.