quinta-feira, 29 de maio de 2008

Faltam 23 horas - 39 minutos e EU VOU!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Yael Naim

I'm a new soul

I came to this strange world

Hoping I could learn a bit bout how to give and take.

But since I came here,

Felt the joy and the fear

Finding myself making every possible mistake



la-la-la-la-la-la-la-la...


I'm a young soul

In this very strange world

Hoping I could learn a bit bout what is true and fake

But why all this hate?

Try to communicate

Finding trust and love is not always easy to make


la-la-la-la-la-la-la-la...

miau, miau, miau.

Já só faltam - 2 dias.

=)

terça-feira, 27 de maio de 2008

Uau.

brilhosinho nos olhos

Poucas vezes nos 'questionamos' sobre o verdadeiro valor "daquela" pessoa. Com o tempo a empatia, a cumplicidade, as confidências são tantas, que não paramos para pensar que ela, é exactamente "aquela". Aquela que fez os nossos olhinhos brilharem um dia (muitos dias). Aquela que nos arrancou o sorriso que andávamos há meses a pedir que nos arrancassem. Exactamente aquela que trouxe a lufada de ar fresco no momento exacto. Aquela que independentemente das nossas atitudes está lá. Sempre. Seja para o que for. Pois bem. Se sabemos que temos aquela(as) pessoa(s) ali para mim, para nós, porque não lhe damos o devido valor? E se realmente damos, porque não lhe dizemos? Mesmo que sem contexto. Qualquer coisa como um: "Gosto de ti. Descomprometido, saudavel e acima de tudo, verdadeiro. O tempo pesa, e se a lágrima leve, mesmo antes de ter caído chegou ao ombro "dela(e)", e se assim o é. Sempre. Porque é que, o 'gosto de ti', dito mais vezes do que o "normal", soará a banal? Vos garanto que não soará. Se sabemos que com o passar desse "tempo" se enche uma "caixinha" de histórias, de desabafos e muitas outras coisas mais (muito boas, diga-se de passagem), porque não nos lembramos também, com mesma frequência com que temos "aquelas" conversas, que daquele lado está alguém que não se importaria jamais, que o recordássemos do quão especiais são para nós. Parece difícil. Exagerado? Eu sem ar não respiro. Sem amor muito menos. (todos diferentes, todos iguais). Por mais racionais, frios e independentes que sejamos, todos precisamos disso. Do "gosto de ti". Precisamos que nos relembrem o valor que realmente temos. Porquê? Porque é muito mais fácil viver-se assim. Dividir, somar, subtrair, pra dar a conta "exacta". Simplificar quando é preciso simplificar, e complicar também. (faz parte). Ninguém disse que era fácil. Fácil é cairmos no erro de acharmos que a relação virou monotonia. Fácil é procurar noutro sítio, o que aquele já não nos dá. Fácil é também ficarmos quietos no nosso canto, acreditando que sim. Sim eu gosto muito dele(a) e ela(e) sabe. Sabe? Mas. Mas nada. E pronto. (tadinhos não podemos fazer nada). O que é isto senão "comodismo", e pura "desitência"? Por melhor que nos sintamos, e por mais conscientes que estejamos, de que levar uma relação não é fácil, comodismo não nos leva a lado algum. Não há relação que resista se não nos "reinventarmos", se não a reinventarmos. Será mais fácil assumir e deitar por terra tudo o que se construiu e nos mentalizarmos de que: "Ela(e) é uma pessoa muito especial, mas o encanto foi-se. E as borboletas no estômago já não nos fazem voar na mesma direcção e tão pouco nos levam a mirar os mesmos horizontes". Desistir sim, é fácil. True. E se buscar a novidade muitas vezes nos parece ser mais uma das soluções, eu acredito e assumo que é só o caminho mais longo para vermos que na realidade, "aquela" pessoa é mais do que especial. A "outra", foi novidade, foi a "fuga". Mais nada. Novidade uhuh, que giro. Mas passados (dois dias), também deixa de o ser. No que se tornará essa novidade? Num conhecido(a), no máximo. E lá está. "Aquela" é e sempre será. (sem aspas agora). Aquela.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

sábado, 24 de maio de 2008

Jota Quest diz e eu pergunto: Será?

" ... Muitas vezes buscamos muito longe e de maneira complicada encontrar alguém que nos preencha, quando na verdade, a pessoa pode estar mais perto do que imaginamos ..."

What can i do?

1#

2#

3#

4#

5#

6#

7#

3 racunhos / 3º post

Hoje cheguei à conclusão de que. Eu não "bato no ceguinho". Eu já o esmurrei todo, já o virei de pernas pró ar e mesmo assim, cega pareço andar eu. Pobre do "homem", ando a bater no sítio errado.

3 rascunhos / 2º post

Quantas vezes quis encontrar-te no café da rua, ou até mesmo no virar duma esquina? Para te dar um "oi", para perguntar como estavas. Para sorrir-te com um olhar e mostrar-te que continuo "eu". Quantas? Quantas vezes desenhei cenários imaginários na minha mente? Sonhando alto. Acreditando que era "sexta" que nos íamos cruzar. Quantas vezes "decorei" discursos, para que quando te encontrasse não ficasse bloqueada? Tantas e tão poucas, que lhes perdi a conta. E hoje vejo-te no fundo dumas escadas. Ali. A dois degraus e dois anos de distância. Cigarro na boca, telemóvel «novo» na mão, e a carecada do costume. Tudo tão diferente, e tão igual. Consumida pelo medo, desci aqueles degraus com um "oi", e muitas outras coisas mais, entaladas na garganta. Abrando o passo e sacudo o cabelo na esperança que me reconhecesses, mesmo que de costas, e que sentisses metade do que senti quando o meu olhar tocou em silêncio os teus ombros. Será que sentiste? Pago o preço da duvida. Mas aceito que me faças a proposta: " Pagamos a meias? " Ali...no fundo das "nossas" escadas. Ah vida matreira!

sexta-feira, 23 de maio de 2008

3 rascunhos / 1º post

Às vezes parece que anda alguém "lá em cima" a brincar connosco. Haja alguém realmente lá, ou não. Em cima ou em baixo, a verdade é que sinto inúmeras vezes que as coisas não acontecem por acaso. Será totalmente absurdo eu dizer, que de há dois anos para cá, me sinto constantemente a ser testada? Nunca tiveram essa sensação? Digam que sim. Porque se ninguém me chamar louca hoje, eu própria trato disso. Digo já, que não sou nada "crente". Só acredito nas coisas quando me convém, ou quando preciso acreditar de facto. Sabem no que preciso de acreditar neste momento? Que depois de tantos testes, aqueles nos quais "caí", aqueles nos quais passei toda emproada e de narizinho empinado, naqueles em que hesitei e fiquei no "sim sopas", depois desses todos, terei a verdadeira recompensa. Viver à espera de algo pode parecer mau. Não viver, ou viver à espera "de nada", parece-me muito pior. E a vocês?

quarta-feira, 21 de maio de 2008

9 dias - 11 horas - 27 minutos

terça-feira, 20 de maio de 2008

Para o ano há mais.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

o 6º dia - quinta 15 - " Enquanto a noite cai "


quinta-feira, 15 de maio de 2008

o 4º dia - Nós e o Sabor Autentico

quarta-feira, 14 de maio de 2008

o 4º dia - Mind a Gap - " A verdadeira relíquia "

o 4º dia - terça 13 - Mind a Gap - "Ace"

o 4º dia - Mind a Gap - "Presto"

terça-feira, 13 de maio de 2008

o 3º dia - " com o agente secreto "




David Fonseca

o 3º dia - segunda 12 - " de sapato vermelho "


Rita Redshoes

o 3º dia - Enterro mollhado, enterro abençoado

segunda-feira, 12 de maio de 2008

o 2º dia - domingo 11 - James, Nós e o Delírio.

James

Nós

e o ... delírio