quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

A ultima ♫ de 2008


terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Hoje li algures que:

"As palavras sempre ficam! Se me disseres que me amas, acreditarei. Mas se escreveres que me amas, acreditarei mais ainda"; "Se me falares da tua saudade, entenderei, mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei. Juntamente contigo"; "Se a tristeza vier a consumir-te e me contares, eu saberei, mas se a descreveres no papel, o seu peso será menor". E assim são as palavras escritas: possuem um magnetismo especial, libertam, acalentam, invocam emoções... Elas possuem a capacidade de em poucos minutos cruzar mares, saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis... Muitas vezes, infelizmente, perde-se o Autor, mas a mensagem sobrevive ao tempo, atravessando séculos e gerações. Elas marcam um momento que será eternamente revivida por todos aqueles que a lerem. Viva o amor com palavras faladas e escritas, mate saudades, peça perdão, aproxime-se, recupere o tempo perdido... Insinue-se, alegre alguém, ofereça um simples "bom dia", faça um carinho especial... Use a palavra a todo o instante, de todas as maneiras. Sua força é imensurável. Lembre-se sempre do poder das PALAVRAS. Quem escreve constrói um castelo, e quem lê passa a habitá-lo."

Eu escrevo! Não sei se a cada dia que passa construo um castelo, muito menos sei quem, ou se alguém o habita, mas duma coisa tenho a certeza... já lá vão dois anos de Simplesmente e este espaço sou sem duvida EU. Em palavras, desabafos, histórias, amor! Em musicas, em tristezas, em alegrias... Em tudo, genuínamente eu. Parabéns Simplesmente.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Desejo a todos, um Feliz Natal!

domingo, 14 de dezembro de 2008

sábado, 13 de dezembro de 2008

1 mês, o mesmo vazio e tanta saudade...


Penso em ti todos os dias... posso até dizer, que não te esqueço um segundo que seja. Há dias em que me recordo de ti, da pessoa que eras e só penso que, quero manter viva essa imagem na minha cabeça e no meu coração. (Só essa)! A tua imagem! A imagem do Pai exemplar, do homem forte que não verga, do homem corajoso que não cede, do meu herói, que no meu coração, não morre. A saudade dói, mas também me faz sentir, que em mim, em nós, estás e estarás sempre vivo. Trago-te sempre comigo e por mais árdua que esta caminhada seja sem ti, não desisto; por ti, por nós, e por esta semente que carrego, que será o neto(a) dos teus olhos, estejas tu onde estiveres. Que sei que é sempre, por perto. (No meio de nós) ... Amo-te.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

(em: branco)

domingo, 30 de novembro de 2008

Parabéns Mano,

Amo-te .

sábado, 29 de novembro de 2008

Estado: Reflexivo

"Se te sentares a descansar à beira do caminho, vira-te de frente para a parte que te falta andar, de costas para a parte que já andaste."

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Vazio

Paixões loucas e amigos eternos, todos nós vamos fazendo ao longo da vida. O tempo da sua estadia, não cabe a nós decidir. No entanto, a forma como cultivamos o amor que semeamos, cabe, única e exclusivamente a nós preservar. Ninguém é eterno, ou imortal; (a não ser no nosso coração). Porém, se sabemos que há adversidades na vida, que nos roubam o corpo, a presença de quem mais amamos, sabemos também, que com a morte nem tudo se esgota. Nem tudo se perde. Nada acaba. No meu coração Pai, viverás eternamente. Sei que as nossas almas continuam de mãos dadas e embora não te veja, sei que estás comigo. Amo-te.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

" Sempre é preciso saber,

quando uma etapa chega ao final... Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo a perguntar o porquê disso ter acontecido... Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem connosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora... Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que têm. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração... e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém joga nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceites, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará! Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és... E lembra-te: Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão."

Obrigada

Quero deixar aqui um beijinho muito especial aos meus amigos. A todos aqueles, (que não são muitos, nem poucos, nem bastantes) - pvt joke*; que me têm apoiado incondicionalmente e dizer-lhes que os amo, de *coração. Não é preciso haver dias especiais para lembrarmos às pessoas de quem gostamos, o quanto elas são especiais para nós. Verdade? Eu sou daquelas que acredita que sim, que é verdade. Obrigada por tudo.


segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Maybe

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Deitado com uma mãozinha na cabeça - (hmmm pensativo); sai à Mamã que pensa demais), assim estava o meu filhote ontem. Três meses. A 1ª ecografia. Será isto tão íntimo que não devesse partilhar aqui no meu blog? Aos olhos de muitos até pode parecer de facto. Mas, a meu ver o que seria mau, era eu não partilhar convosco a felicidade que estou a sentir neste momento. Esta experiência ainda está só a começar, mas posso dizer-vos, é sem duvida uma experiência única. Estou radiante, deslumbrada, emocionada, estou tudo de bom que vocês consigam imaginar. O meu filho é perfeito e o mais importante, ao que tudo indica é saudável, e o que mais pode uma Mãe querer? Nada. Esta felicidade é, Mágica.

domingo, 26 de outubro de 2008

Jazmine Sullivan Song

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Mudança

Muitas vezes desejamos a lufada de ar fresco, vinda ela donde vier. Sonhamos com ela, chegamos até a imagina-la. Pensamos em "n" formas de virar as coisas de pernas pró ar, para inventarmos em nós, a mudança. Mesmo que "aparente". Por norma, isto acontece quando "não se passa nada", quando achamos que precisamos de algo mais na nossa vida. (quando até por vezes, nem falta nada). O quê? (que falta?) Não sabemos bem. Mas queremos a mudança! Mudança? Sim, talvez. Ou será isto, uma fuga a algo, que se encerra na chegada da mudança? (pensamos nós); Enfim, esperamos tanto que ela aconteça que nos esquecemos que às vezes, faz parte sermos nós a ir atrás dela. (às vezes). Não no cabeleireiro, ou no pronto-a-vestir por baixo da nossa casa. Embora não seja um mau começo, ou até por vezes, se deva ficar exactamente por aí. Pela madeixa e a camisa branca, que é básica mas fica sempre a "matar". Ou então, também fazemos o oposto, (no desespero), corremos demasiado atrás de algo que não existe. Ou se existe, não serve para nós. (ilusão). Basicamente todos, ou quase todos, temos fases assim. Logicamente que também, todos temos variadíssimas formas de lidar com "isto". Eu descobri que a melhor mudança não é a que se acha pela procura intensa, mas sim a que vem por acréscimo. O que quer dizer isto? Que esperar não é de todo estar acomodado. E como se costuma dizer, em tom optimista: "Quem espera, sempre alcança".

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Estado: Saudosista

Saudades de quê? De tudo, de nada. Sei lá de bem o quê...

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Todo o tempo do mundo...

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Finito!

Pensos, pastilhas, adesivos? Nada disso. Força de vontade. Finalmente deixei este péssimo vicio que é o tabaco e verdade seja dita, sinto-me mesmo outra. Uma pequena vitória!

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Footprints In The Sand

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Amor à primeira vista

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

I'm so glad!

Passou uma semana. Duas. Passou o ontem e até hoje, até agora, não tinha surgido o momento ideal para partilhar convosco que... Vou ser Mamã. Sim, leram bem. É tudo muito recente, assim como, é tudo muito novo. De qualquer das formas, sendo este um espaço no qual sempre "depositei" todo o tipo de sentimentos, simples, confusos... assim- assim, assim-assados! Este momento, este estado, este (sei lá), sem duvida que tinha de estar aqui. O meu ponto mais alto. Vou ser Mãe. Que vos posso dizer mais? Estou, muito feliz. :)

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

?

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

In a Manner of Speaking

sábado, 20 de setembro de 2008

Ké frô?

10 dias,

sem actualizações pode parecer estranho, ou até não. Quando falo nesta estranheza, acho que talvez, até seja só eu a senti-la. (não sei). Já falei inúmeras vezes na "necessidade" que muitos de nós, "senhores e senhoras, meninos e meninas dos blogs" sentem, em ter o seu blog sempre, ou quase sempre actualizado. Digamos que, com vida. No entanto, evidentemente que a nossa vida não gira em volta deste "diário", ou não deveria girar. Por isso, penso que uma certa "ausência" sem hora marcada, ou motivo aparente, acaba também por mais tarde, dar um gosto diferente às novidades que decidimos expor, e trazer por cá. No meu caso, poderia dizer-vos que esta ausência, é sinónimo de falta de inspiração, falta de tempo, falta de histórias, falta de paciência, enfim. Falta de algo. Poderia - disse eu. Mas não posso, pois seria mentira. (se bem que a parte da falta de tempo, até tem a sua verdade). O que posso adiantar-vos neste momento, é que a minha ausência nestes últimos 10 dias se prendem com um motivo muito forte, assim como muito especial. Volto em breve, com mais tempo e mais calma. Até lá, fiquem bem.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Eu sei

"... Só Deus sabe o que virá, só Deus sabe o que será..."

Parabéns

O tempo é assim Mãe, passa a voar. Não é verdade? Mais um aninho, e estás cada vez mais menina, cada vez mais bonita. O que interessa essa coisa a que chamamos idade, quando sabemos que somos e seremos sempre, eternos jovens? Nada. São apenas números. O que me importa de verdade é ter-te a meu lado, por muitos anos. Para rir-me contigo, para correr para os teus braços quando tenho medo, para te ouvir quando preciso de respostas, para ter o aconchego do teu colo, sem que haja motivo aparente. Para quê? Para sentir-te apenas. Ter-te a meu lado, para tudo. Inclusive para as nossas visitas atribuladas ao mini-mercado (risos). Sei que sou chata, mas diz lá, que quando ouvimos aquele: " Olha, olha as Manas ", não vale a pena? Estou a brincar Mãe. Já viste tanta coisa para desejar-te os Parabéns. Ahhh e não só. Para dizer-te também: " Amo-te jeitosinha, meu porto seguro ".

domingo, 7 de setembro de 2008

Fantástico!!!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

História

"Mas eu não. Eu não, quero mais olhar para trás."

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Este texto vai parecer-vos familiar. Não é um plágio, é apenas um texto construído com pequenos trechos de várias músicas, que elejo como favoritas. Pode não ser um encaixe perfeito, mas é um encaixe sentido.

As coisas vulgares que há na vida não deixam saudade e a noite que vem às vezes perdida, traz só as lembranças que doem, ou fazem sorrir. Quase nada parece bater certo. Há qualquer coisa em nós, inquieta e ferida. E nem sempre o tempo cura qualquer dor. Mas, aconteceu. Verdade. Eu não estava à tua espera, assim como tu não procuravas, nem sabias quem eu era. E agora estás aqui, mas tão ausente. O teu beijo já não é igual, apagou-se o fogo no teu olhar. Estamos tão distantes, como o céu e o mar. Mas se eu voar sem saber onde vou, se eu andar sem conhecer quem sou, se eu falar e a voz soar com amanhã, eu sei... Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim, e se um dia eu disser que já não quero estar aqui. Só Deus sabe o que virá, só Deus sabe o que será, não há outro que conheça, tudo o que acontece em mim. Balanço é o que a maré me dá e eu não contesto, o meu destino está fora de mim, (de nós), eu aceito. Vida. Em câmera lenta, a oito ou oitenta, sinto que vou emergir. Já sei de cor todas as canções de amor. Mas o que é o amor afinal?! Não consigo perceber, chama-se amor, dizem bom sentimento, mas vejo-o provocar dor. Comparam com felicidade, outros com uma alhada. Nunca ouvi falar de amor, sem uma lágrima derramada. Mesmo assim, dá-me vontade de te ter a meu lado, vendo-te olhar para mim. Sei que estou apaixonada, mas não posso ficar assim. Porque é que a vida nos trama, quando alguém se ama?! Ter de partir e não poder sorrir. Tenho saudades de te ver, saudades de te abraçar. Secretamente. E fico à espera de ver em ti, o sentimento que trago dentro de mim. Mas eu só posso imaginar, o que podia ser, se eu te pudesse abraçar, se eu te pudesse ter. Secretamente. À espera de um gesto, de um sinal. A minha vida vai torta, jamais se endireita. O azar persegue, esconde-se à espreita. Nunca dei um passo, que fosse o correcto. Nunca fiz nada que batesse certo. E, enquanto esperava no fundo da rua, pensava em ti, e em que sorte era a tua. Quero-te tanto. Tanto. Tanto. Encosta-te a mim. Nós vivemos 100 mil anos. Vá. Encosta-te a mim. Talvez eu esteja exagerando, dá cabo dos teus desenganos. Não queiras ver quem eu não sou. Eu não consigo chegar a ti, não posso chegar a ti, não sei como chegar a ti. Mas, deixa-me chegar a ti. Há em ti uma tristeza de quem já não tem certezas. E embora eu possa não ser a pessoa certa para ti, sou eu quem te adora. Muito. Se eu fico um tempo sem te procurar, é para a saudade nos aproximar. E eu já não vejo a hora. Eu não consigo esconder, certo ou errado, eu quero-te ter. Eu fico assim. Como um avião sem asa, fogueira sem brasa, sou eu assim sem ti. Futebol sem bola, piu piu sem frajola, sou eu assim sem ti. Porque é que tem que ser assim, se o meu desejo não tem fim?! Eu te quero a todo instante, e nem mil altifalantes, vão poder falar por mim. Eu não existo longe de ti. E a solidão é o meu pior castigo. Não me deixes só, eu tenho medo do escuro, eu tenho medo do inseguro, dos fantasmas da minha voz. Abre os teus armários, eu estou a te esperar, para ver deitar o sol sob os teus braços castos. cobre a culpa vã, até amanha eu vou ficar e fazer do teu sorriso um abrigo. É isso aí. Como a gente achou que ia ser, a vida tão simples é boa, quase sempre. Eu sei que vou-te amar, por toda a minha vida eu vou-te amar. Em cada despedida eu vou-te amar, desesperadamente eu sei que vou-te amar. E cada verso meu será para te dizer, que eu sei que vou te amar, por toda a minha vida.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Mergulhe dentro de mim

Sunshine in my life

domingo, 31 de agosto de 2008

Será?

Para erros há perdão, para os fracassos, chance. Para amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. O romance cujo fim é instantâneo, ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planeando, vivendo que esperando, porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."

- Luís Fernando Veríssimo -

Depois de ler tal coisa, questiono-me. Será há perdão para qualquer erro? Será que a chance é a forma mais adequada para não se voltar a fracassar? Amores impossíveis existem? Se existem é uma questão de tempo? Quanto mais me conheço, quanto mais vivo, menos percebo esta coisa à qual chamamos vida, melhor, a esta coisa à qual chamamos gente.

domingo, 24 de agosto de 2008

Encerrado para Férias.


Aos meus estimados visitantes, informo que o Simplesmente estará encerrado para férias. A porta fica entre-aberta. Boas férias para todos. E até. Breve :)

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

É verdade.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Oh!

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Together forever.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

True!

"Não há enganos. Os acontecimentos que recaem sobre ti, por muito desagradáveis que sejam, são necessários para que aprendas aquilo que precisas aprender. Cada passo que se dá, é necessário para chegar ao local que escolheste."

No Substitute Love

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Quebrada (4)

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Até já.

Penso que não foram muitas - (poucas, bastantes) - (LOL), as vezes que falei «aqui», no meu humilde Simplesmente, sobre os laços de sangue e consequentemente, sobre o valor que lhes atribuo. Hoje é chegada a hora, a certa, para falar da importância que dou à família. À minha família. É verdade. Afirmo, sublinho e assino por baixo, que: É a "coisa" melhor que tenho na vida. Mais que isso, não me canso de dizer-vos; (e de ser chata, se for preciso), a todos: Mamã, Papá, Pedrito e Filipe, o quanto vos Amo.

Não poderia ter família melhor, e todos os dias penso que o meu agradecimento por ter-vos, não chega para compensar o que vocês são e o que significam para mim. Tudo isto porquê? Porque sim. Claro que não precisaria de haver um motivo para dizer tudo isto agora, e embora hoje haja, isto que sinto, não o sinto hoje apenas, sinto-o sempre. True.

Passem os anos que se passarem, aconteça o que acontecer, este lugar, aqui, bem dentro do meu coração, é vosso. Exclusivamente vosso. E por saber, que não duramos sempre, e por saber ainda que o contacto que temos é inevitavelmente interrompido, quero frisar que, o que importa é - o estar presente, mesmo que não seja fisicamente. E para vocês, eu estou assim, sempre presente, seja sob que forma for.

Os anos passam-se, nós crescemos, vocês (Pais), encaminham-nos, até que começamos a dar os nossos próprios passos, a escolher o nosso caminho. Faz parte. Eu aceito. Pois tenho bem ciente, que não há distancia que corrompa os laços que nos unem. Tudo isto para?*

Tu vais seguir o teu, o teu caminho, Maninho Pedro? Pois é. Queria *chegar exactamente a ti, e dizer-te, que estejas onde estiveres, o que quero é o teu bem. A tua felicidade, é a minha felicidade. Vais para Angola, lá para o calor, queres melhor? Eu também quero. lol! Sei que vais ter muito sucesso, eu acredito em ti. Hmmm. Para isto não se tornar muito lamechas e não soar a despedida, dou-te um Até já e ... olha, vou morrer de saudades tuas.

P.s.: 1 - (Traz-me colares, vestidos, biquínis «lool»)

P.s.: 2 - (Volta rápido, que da próxima eu vou contigo)

P.s.: 3 - (Eu disse que assinava por baixo - Ana "Toina" Silva)

terça-feira, 29 de julho de 2008

Há palavras que nos beijam ...

Há palavras que nos beijam, como se tivessem boca! Palavras de amor, de esperança. Que imenso amor de esperança louca. Palavras nuas que beijas, quando a noite perde o rosto. Palavras que se recusam, aos muros do teu desgosto. De repente, coloridas entre palavras sem cor. Esperadas, inesperadas como a poesia ou o amor. O nome de quem se ama, letra a letra revelado, mum mármore, distraído no papel abandonado. Palavras que nos transportam onde a noite é mais forte. Ao silêncio dos amantes abraçados contra a morte.

domingo, 27 de julho de 2008

Laurinha & Lurdes

sábado, 26 de julho de 2008

Superwoman

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Quebrada (3)

Dance with me

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Mais vale só,

que mal acompanhado!? Ora bem, de frases feitas está o "inferno" cheio. Umas que usamos sem sequer lhes percebermos bem o significado, outras que cantarolamos, como se duma musica se tratasse, e outras que parecem mesmo inventadas por nós, por tão bem se adequarem ao : (momento, à situação, ou à pessoa). Eu sou daquele tipo de pessoas, digamos que, com sentido de oportunidade. Uso-as, não a toda a hora. Mas, uso. Não sou diferente de ninguém. Há frases "feitas", com as quais concordo na totalidade. Mais. Há frases feitas, provérbios - (o que quiserem), que iniciam pensamentos demasiado profundos em mim, principalmente quando sinto, que nessas mesmas, se encerram grandes verdades. No entanto, e porque estou a falar concretamente "numa", posso dizer-vos, que com esta, não concordo a 100%. (O que não quer dizer, que discorde). Claro está, que vou tentar explicar o porquê. Corro o risco de que não me entendam. Mas, como correr riscos faz parte. Eu opto por correr. Mãos à obra. Vou começar com umas perguntas retóricas. Será que, quando recorremos a estas frases feitas, pensamos realmente no impacto que elas terão, visto estarem tão a jeito de serem ditas? Eu penso, (juro, eu penso. às vezes) - lol, que saem da nossa boca, muitas vezes sem um pingo de reflexão. Não as pensamos, não as sentimos, será? Não querendo generalizar, muito menos querendo fugir ao "tema", penso que isto acontece inúmeras vezes. Este não é o caso. Como podem ver, estou absorvida em reflexões, que muitos de vocês até podem achar descabidas. Mas. Partindo para o que realmente interessa. Será que nos sabemos o que é estar realmente sós? Eu penso que sei. Assim como sei, que feliz ou infelizmente, muitos de vós saibam também. Mesmo eu privilegiando muito o meu espaço, detesto estar só. Sei e digo-vos, de "fonte segura", que não há sentimento mais desencorajador, do que o de nos sentirmos sozinhos. E ... pior que uma má companhia, é a companhia que a solidão nos faz. Pensem. O que é o choro estridente de uma criança, comparado à entoação silenciosa de uma sala vazia? Um fardo? Não. Um grito de vida.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Para ti, Cunhada.

"É preciso correr riscos, seguir certos caminhos e abandonar outros. Nenhuma pessoa é capaz de escolher sem medo"


terça-feira, 22 de julho de 2008

Post #555

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Turpentine

Porque há alturas em que as palavras nos faltam...valham-nos as musicas que dão voz aos nossos pensamentos. Espero que gostem desta. Eu amo!


sexta-feira, 18 de julho de 2008

Sweet about me

Clarice Lispector, diz:

"Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida."

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Não vá o Sr. esquecer o seu nome

Reflexo do amor

O pomar

Quantas árvores plantei eu ao longo da minha vida? Imensas. É verdade. Quantas árvores ergui? Por quantas árvores, olhei, cuidei, tratei? Quantas árvores alimentei. Quantas? Imensas. A quantas árvores me dediquei a tempo inteiro? Quantas árvores deixei de parte, pelo encanto de uma nova que se erguia? Por quantas árvores me apaixonei. Por quantas fiquei deslumbrada, encantada? Por quantas? Por muitas, não posso dizer que não. Umas que cresciam sem pedir "permissão", outras que precisei "regar"- (todos os dias), para que dessem frutos. Outras que não obedeciam às estações do ano, e me surpreendiam com frutos bem maduros fora de época. Imensas. True. Tantas e tão diferentes que deixaram um gosto tão característico em mim. Um gosto tão puro, tão intenso. Como por exemplo, o de acordar todas as manhãs e pensar: "Estou viva". E claro está, isto pode parecer-vos um pouco desajustado de se dizer, -ou até, pouco lógico de se comparar-, (mas sejamos realistas): "a vida não é pêra doce". Todos temos aqueles dias em que estupidamente pensamos: "Preferia não ter acordado". No entanto, acabamos sempre por provar algo bem doce (doce, salgado, picante), - deixo ao vosso critério. Gosto esse, que nos tira a amargura de qualquer situação menos boa. Como aqueles frutos, que mesmo não estando maduros, caem da árvore. Aqueles que são nossos. Plantados por nós, tratados por nós, alimentados por nós. E é aí que a vida tem sentido. É aí que o pomar ganha vida. O dar, o receber. Plantar, colher. Quem olhará melhor pelo nosso pomar, do que nós próprios? Ninguém. Não é fácil. True. Até porque nem sempre o encanto está no fruto doce e maduro, tão a jeito de se colher. Onde estará ele? Onde menos esperamos... e eu encontrei. O fruto. O encanto. A minha vida. Resta-me saber saboreá-lo. Sem medo.

Quebrada (2)

A isto se chama: "Aliviar o espírito"

Há que saber "aliviar o espírito pessoalmente". Concordo.

sábado, 12 de julho de 2008

Una noche mas

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Mágico "7"

Em biquinhos de pés. Shiuuuu. Sorris. Brincas com o meu jeito "desajeitado". Como duas crianças, prestes a fazer "asneira", caminhamos. Encantados. Completamente deslumbrados. Shiuuuu. Com um sorriso nos lábios, e uma expressão marota estampada no rosto. (aquela expressão). Mágica. Shiuuuu. Ensinas-me o caminho. O teu. O agora nosso, caminho. Timidamente perdida na escuridão daquele corredor, que parecia não ter fim, encontro-me na tua boca. Num simples, belo, intenso, terno, iluminado e apaixonado beijo. Sinto que mesmo sem saber, já sei onde estou. Em ti. Descubro-te. Descobres-me. Descobrimo-nos. Num encaixe perfeito. Fechamos os olhos. Relaxamos. Esquecemo-nos do mundo e sentimos. Somos feitos de sensações. (respiro fundo). Perco o equilíbrio. E trémula pergunto-te: "Do you feel me?". Respondes-me um: "Sim". Com um toque suave, macio, delicioso que percorre todo o meu corpo. Sou invadida por um arrepio quente que me consome. E ... (pa que me provocas). Rendo-me. Sou tua. Tu és meu. Somos um só. Sempre. Pra sempre.


Will you marry me?

quinta-feira, 10 de julho de 2008

A Whole New World

Verdade e consequência.

Se por um lado, o sabor do - "recomeço" nos enche a alma. Nos alimenta o coração. Nos pinta um horizonte com aroma a novidade, paz, estabilidade, e acima de tudo, nos deixa esperançados de que realmente estamos no bom caminho, por outro, sinto que de certa forma também nos deixa um pouco vazios. Quer dizer. "Vazios" nem é o termo mais adequado. Talvez seja mais correcto dizer - incompletos. Começar de novo, impõe a mudança. Mais. Impõe o corte com o passado. Tomamos um novo rumo, iniciamos um novo percurso, começamos uma nova etapa e infelizmente vamos "deixando" outros sabores para trás. (sem nunca lhes perder o gosto). Porquê? Porque sim. A estrada da vida, é assim mesmo. Com obstáculos. Feita de pausas. Preenchida por "personagens" que vão mudando consoante cada temporada. É triste? Custa? Sim. E sabem porquê? Porque as pessoas são insubstituíveis. Pelo menos para mim. E por mais que o recomeço traga o que mais desejamos - a felicidade. Ela nunca é plena. Completa. Porquê? Simples. Porque a cada paragem, vamos deixando "passageiros". E todos eles, deixam marcas em nós. Marcas que fizeram e fazem de nós, o que realmente somos. E deixa-las pelo caminho - custa. Mesmo. Mas... faz parte. Há que aceitar a "consequência" e pensar na verdade. Que é: ainda há aquelas que caminham uma vida inteira - lado a lado, que "recomeçam todos os recomeços" - connosco. E a essas, quero dizer: - estou dupla e tranquilamente feliz. Feliz por saber que vocês estão - "presentes". Feliz porque, a minha felicidade é vossa também. Sempre!

quarta-feira, 9 de julho de 2008

1 semana depois ...

08-07-2008

Quantas vezes deixei a janela do coração aberta, para que a sorte entrasse? Muitas. E no meio de tantas correntes de "ar", e de outras "substâncias" ("igualmente" especiais), eu acreditava! Eu sabia que irias entrar. Quanto menos eu esperasse. Sem complicar. Entrar Simplesmente. Sabia que ias ser diferente. Diferente de tudo, diferente de todos. Eu sabia. Mesmo antes de te ter, já te esperava. Obrigada por teres entrado na minha vida, (mesmo que sem aviso prévio) e por trazeres contigo, todos os dias - a felicidade. A minha, a tua, a nossa: Felicidade.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Quebrada

domingo, 6 de julho de 2008

Underwater Love

Parabéns Xaninho.


sábado, 5 de julho de 2008

Vilarejo

Quem espera,

sempre alcança. True. Engraçado que quando pensamos na "espera", traga ela o fruto que trouxer, associamo-la sempre, ou quase sempre, a estados do tipo: tédio, cansaço, irritação (entre muitos outros). Porque, claro. Quem gosta de esperar pela menina que demora horas a experimentar o roupeiro inteiro, pra depois vê-la o mais casual possível - (t-shirt e jeans)? Suponho que ninguém. Mesmo que a beleza esteja na simplicidade, 30 minutos chegam na perfeição. Pronto, 40 minutos e não se fala mais nisso. Negócio fechado. Mas, o que são meros minutos de espera, quando na verdade, há quem espere uma vida inteira para viver coisas tão simples, como o amor? Não são nada. Ou quase nada. Por isso. De pouco ou nada adianta complicar, porque, se a paciência é uma grande virtude, mais cedo ou mais tarde, havemos de ser compensados pela espera. Ninguém disse que é fácil. No entanto, quando chega a nossa hora, quando o fruto "inesperadamente esperado" «acontece», sentimos que nos são devolvidos, todos os segundos, todos os minutos, toda uma vida de espera, que começa ali. Naquele exacto momento. Um recomeço, ao nosso alcance.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Contigo.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

"Aconteceu" ...

02/07/08

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Llegaste tú ...

Parabéns Mano.

sábado, 28 de junho de 2008

Many the miles

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Nem todos são traidores


Gravity

Para

quem gosta de me ler. Clique aqui.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Um dia,

apaixonei-me pela Razão. Pela minha Razão. Ela dizia-me, que a minha cara metade teria de ser tudo aquilo que eu idealizo. Mais! Teria de ser tal e qual como imagino, sem tirar nem pôr. Pois só assim, seria feliz. Racionalmente feliz. Ela deu-me um exemplo. Fazendo questão de frisar, que a minha cara metade, interior e exteriormente, deveria ter todos aqueles atributos. Os certos. Para que eu fosse feliz. Racionalmente feliz! Teria de ser tão perfeito, como aquele vestido que nunca vi, mas que inúmeras vezes desenho na minha mente. Teria de ser branco, porque simboliza a paz, a calma. Teria de ser estreito para que se encaixasse no meu corpo, e para que fizesse sobressair a minha silhueta. Teria de ter um cheiro próprio, para que combinasse na perfeição, com o cheiro da minha pele. Teria também de ter um brilho único, para que iluminasse sempre o meu sorriso. E eu claro, achei tudo isto muito engraçado. O que a Razão se esqueceu de me dizer, é que não existe perfeição, e que para ter a cara metade nestes termos, teria de haver 1º uma costureira que conseguisse fazer o tal vestido, tal e qual eu o idealizei. E aí é que o bicho pega. A minha razão traiu-me. Porque jamais encontrarei a costureira que faça o meu vestido na medida exacta. Com o corte, com o tamanho, com o tecido, com a textura e o aroma ideal. E se conseguisse tal proeza, eu correria sempre o risco de o vestir, e ver que afinal, ele não me ficaria tão bem quanto eu gostaria que ficasse. Digamos que, razão que não vê, coração que não sente. Vamos equilibrar as coisas. Dizem que o amor é cego, eu não concordo. De todo que não é cego, com ele estão bem presentes os seis sentidos. Perguntam-me vocês, seis? Sim, seis. A razão também está presente. (ou deveria estar). Aliás, penso que deveria estar sempre, e essa sim, sempre na medida certa. Mas. Daí a ser ela a comandar o nosso coração, são coisas bem distintas. Há bastante tempo que me divorciei da razão (amigavelmente claro), assim como despi o vestido branco. Sabem porquê? Porque hoje em dia, prefiro arriscar num vestido encarnado - (fogo, paixão, inquietação, ternura, amor), num vestido que não foi idealizado por ninguém, num vestido, que nunca sarrabisquei em pensamentos. Num vestido que mesmo que não caia sobre o meu corpo na perfeição, me faça acima de tudo, sentir bem. (que me "complete", que me conforte). Eu não sou perfeita, nem para lá caminho, por alma de quem quererei eu - o perfeito (idealizado), se estarei sempre, uma "bainha" abaixo dele? No dia em que perdoei a minha razão, senti que a paixão é urgente, e que arranjar uma costureira que desenhasse o meu vestido branco, na medida exacta, era muita exigência da minha parte. Descobri que, enquanto esperava que o "vestido ideal" ficasse pronto, estava a perder tempo, estava ser "Racional e opcionalmente infeliz". Descobri que o verdadeiro sabor da paixão está no momento, e o momento vive-se, não se adia. Assim como descobri, que pouco importa a beleza do vestido em si. Porquê? Porque a maior beleza, está dentro de nós. A beleza rara, que não é um simples vestido que a exalta. Vamos juntar o vestido a um momento apaixonado? Siga. O vestido é acessório, é condimento. (que provavelmente passado uns minutos, está no chão). No final das contas, o que importa? Se o vestido é acessório e se pouco interessa a cor, a fragrância, ou a medida exacta. Dispam-se da razão. Eu já o fiz. Vistam-se de momento. Porque. Pensem. O que é o momento? É tudo. (pelo menos naquele momento). Se um dia me apaixonei pela razão. Pela minha razão. Sei que não foi em vão. Pois hoje, tenho plena consciência que nunca arranjarei a costureira que me fará "aquele vestido", com o qual sonhei. E. Sinceramente, nem quero. Prefiro andar de mão dada com a paixão, com o amor (com o qual nunca sonhei) e ser " Plenamente Feliz", do que andar de montra em montra à procura de algo que idealizei. E ser apenas, "Racionalmente feliz". Quem sabe um dia destes, enquanto passeio de mãos dadas com o amor, não olhamos juntos na mesma direcção, e encontramos, não o vestido perfeito, mas aquele que será jogado no chão, num momento de pura paixão? Aquele, escolhido pelos dois. Tocado pelos dois, sentido pelos dois. Um dia...

domingo, 22 de junho de 2008

Let her cry

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Eis, a descoberta do tema.

Em tempos, vi-me perdida, atormentada por uma tempestade que insistia em perseguir-me. Sem certezas de nada, escondia-me em sorrisos tímidos. Afundada numa tristeza profunda, que me ia matando aos poucos. Amedrontada, sem saber o que fazer, deixava que todo aquele cenário cinzento que me envolvia, fosse tomando conta de mim. Afastada do mundo. Esquecida do que era viver, a cada dia que ia passando, sentia-me derrotada e completamente sem rumo. Sem forças, sem vontade para o que quer que fosse, via-me ali. Parada no tempo. Ali, desprotegida. Ali, "sozinha" e tão perdida. Carregada de raiva, arranjava forças que com o tempo descobri que eram usadas em vão, e que apenas serviam para me "destruir", ainda mais. Cansada de tudo e de nada, ia sobrevivendo. Todos os dias buscando algo que me fizesse sentir melhor, menos fraca, menos só. Todos os dias buscando uma felicidade de mentira, para usar quando me convinha. Depositando culpas, e encarregando os outros de me fazerem sentir menos mal, como se tivessem obrigação de o fazer. Buscando migalhas de alegria, para que o meu dia tivesse algum sentido. No sítio errado. Procurava constantemente a estabilidade fosse onde fosse, sem pensar sequer os caminhos que estava a seguir, e as possíveis marcas que poderia deixar por onde passava. Esquecida das consequências. Fui egoísta. Procurava com todas as minhas forças, algo, que apenas o tempo me acabaria por trazer. Sem pressas. Na hora certa. Com fome, e sede de vida. Revoltava-me comigo, revoltava-me com os que mais queriam o meu bem. Cega travava uma luta com todos, e comigo mesma. Arranjando culpados e culpando-me, quando não havia culpados em lado algum. Até que um dia cheguei à conclusão, que de pouco ou nada me adiantava, travar grandes lutas, com quem quer que fosse, pois enquanto não me voltasse a encontrar, eu seria sempre - vencida. Quando aceitei que nem tudo é um mar de rosas, e que tudo acontece realmente, por alguma razão. Quando descobri que aquela tempestade tinha um significado escondido. Quando senti verdadeiramente a energia que se escondia por de trás de todas aquelas tonalidades cinzentas, descobri-me. Reencontrei-me. Lutar contra a tempestade, é o mesmo que remar contra a maré, cada vez ficamos mais longe da costa. Mas. Quando nos deixamos levar pela corrente e sentimos que estamos perto, seguramos os remos com garra, coragem e somos consumidos por uma sensação de alivio e de paz indescritiveis. Somos invadidos por uma força unica, que parecia estar esgotada há muito tempo. Sentimos ainda, que por mais dura que tenha sido aquela "caminhada", ninguém nos rouba o quão bom é avistar todo aquele areal. Onde, finalmente os nosso pés vão poder pisar novamente. Firmes. Renovados. De vencidos, a vencedores. Seguros, e em paz. De braços abertos! Prontos. Preparados. É chegada a hora da bonança, o sol volta a brilhar. Que mais posso confidenciar-vos? Sinto-me assim hoje. Iluminada.

(sem título)

Post, sem título. Ok, começo "bem". Ou não. Será que se no passo seguinte, fizer uma breve descrição das fases pelas quais passei até digitar a primeira linha, consigo encaminhar este post e arrumar as ideias? A ver vamos. - Estou a sorrir (não sei porquê, mas estou e é tão bom). Mais. Aliado a este estado estranhamente óptimo, e a este sorriso aparvalhado, nada melhor que sentir o gostinho desta brisa fresquinha que entra pela minha janela iluminada. Sim. A lua não falha com as suas visitas, e fica ali, bem ali. No cimo da minha janela. (tão, tão bom). Sabem que mais? O céu não está limpo, e aquelas nuvens podem ser promessa de chuva para amanhã. Mas. Pouco me importa o tempo que vai fazer amanhã. Até porque, "amanhã", é outro dia, e eu só quero o agora, por enquanto. Carpe noctem, está a ser o lema. Querem saber mais ainda? Bem escrito ou não, com a pontuação correcta ou não, com muitos ou poucos obstáculos, com muita ou pouca inspiração, eu sabia que o primeiro passo seria decisivo para encontrar-me e encontra-lo, (o tema).

quinta-feira, 19 de junho de 2008

I'm yours

terça-feira, 17 de junho de 2008

Parece fácil.

Quando temos um amigo horas a desabafar e a pedir-nos ajuda, é fácil ouvi-lo, é fácil aconselhá-lo, assim como é fácil tentar solucionar-lhe o "problema". Por vezes basta a palavra: "Arrisca". Parece fácil? Sim. Parece. Quando é com os outros, é fácil (para nós). E connosco? Se queremos o melhor para os nossos amigos, óbvio que para nós queremos, o - "melhor ainda". Porque será que na hora da verdade, não aplicamos os mesmo conceitos? Não seguimos os mesmos caminhos? Porque é que quando é connosco, não dizemos: "Arrisca"? Saber a teoria é muito giro, já -la em prática. Parece fácil. Ou, estou a complicar?

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Nelly Furtado f. Juanes

Cada vez que yo me voy

Llevo a un lado de mi piel

Tus fotografías

Para verlas cada vez

Que tu ausencia me devora entero el corazón

Y yo no tengo remedio más que amarte

Y en la distancia te puedo ver

Cuando tus fotos me siento a ver

Y en las estrellas tus ojos ver

Cuando tus fotos me siento a ver

sábado, 14 de junho de 2008

Post nº 514 @ Porto.

Habituada ao meu teclado, à minha cadeira e aos braços dela, onde tantas vezes apoio os cotovelos (que a conhecem como que de cor); habituada ao meu espaço ... àquelas coisas tão minhas. Ao cheiro, à iluminação, à entoação que a música faz entre aquelas quatro paredes. Habituada. Hmm Hmmm. Tão "mal" habituada". Acreditem que é um desafio escrever, "fora de casa". (lol); Ok. Tudo bem que ninguém se lembraria de fazer um post tão ridículo. Aliás, com um assunto tão "absurdo". Mas tipo, pensem comigo. (todos comigo, vá). A Cunhada está a tomar banho, tenho um bom "álibi". Não sou tão desvairada assim. Agora a sério. Nem é tão absurdo quanto isso. Estou num sítio que me é "estranho", logo posso sentir-me intimidada, influenciada... essas coisas todas, que no meu "espaço", na minha "toca", jamais sentiria. Embora esteja completamente à vontade, convenhamos: de longe que é a mesma coisa. Não é. No entanto, mesmo que este post pareça totalmente descabido, estava com uma enorme vontade de escrever. Escrever sem digerir a "noitada" de ontem, escrever sem digerir a tarde de hoje. Até porque e para concluir, jamais o conseguiria fazer, pelo menos com a mesma intensidade, estando longe do meu habitat, se bem que, acho que a essência está cá à mesma. (ficaram curiosos?) Não, eu sei. Que aventura hein! (prometo que para a próxima compro um kitkat). Um pouquinho de maldade agora - À Porto: "Bou-me e já bolto".

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Eu vou gostar de ti.

Fartamo-nos de ouvir "estrangeirices", e por vezes esquecemo-nos que existem vozes, letras, musicas Portuguesas magníficas. Procuramo-nos na musica, encontramos-nos na mensagem que ela passa e se o podemos fazer na mesma língua, sem recorrer a traduções, porque não o fazemos mais vezes? Hoje. Agora. Apetece-me por aqui uma música, que muitos hão-de intitular de "pimba". Corro esse risco, e também o de afirmar que, valerá a pena certamente. Se estiver errada, azar. Basta fazerem pause. Se não estiver, também há o repeat. Musica Portuguesa, minha gente.

" Vá pra fora cá dentro " - (3)

quinta-feira, 12 de junho de 2008

A inveja é um "bicho ruim".

" Vá pra fora cá dentro " - (2)

" Vá pra fora cá dentro " - (1)

quarta-feira, 11 de junho de 2008

" Linda luva branca"

Um dia disseram-me que eu era tão gira. Que tinha um corpo fantástico, que tinha uns lábios apetitosos, uns olhos fascinantes. (menos?) lol. Vocês podem perguntar-me: "Gostaste de ouvir isso. Certo?". Pois. Eu mentiria se dissesse que não alimentou pelo menos o meu ego. Mentiria se dissesse que nessa mesma noite, não me olhei ao espelho (de forma diferente) e vi que até estava mais bonita que o costume. Não estava. Mas sentia-me. Como toda a gente, bonita, menos bonita, assim assim, eu tenho sentimentos, tenho problemas, cometo erros, e sei. Tenho plena consciência que não estou acima de ninguém. Se o facto de ser bonita me abre muitas portas, leiam-me quando vos digo que fecha a principal. A do amor, puro. Verdadeiro, sentido. A minha imagem não leva ninguém a grandes viagens e se levar tenho consciência que, em metade delas o cenário seria de carisma sexual. Já me preocupei com esse tipo de coisas, já me cansei que me olhassem dessa forma. Cansei que o meu exterior delineasse o tipo de relação que ia tendo com x ou y. Cansei de sonhar o amor, quando o outro só sonhava o sexo. Iludi-me como a Maria, como a Joana, e a Carla, mas no final de tudo sempre soube tirar uma boa lição. O exterior não conta. Apaixonei-me 3 vezes por dia, 27 vezes por semana. Será isso sinal de promiscuídade? Serei eu uma oferecida? - (risos) Sou, sabem o quê? Uma mulher feliz. Que não foge a nada por medo e me entrego, as vezes que forem precisas, sempre que assim o meu coração ordene. E porque uma mulher feliz, faz uma mulher linda e não o contrário. Confesso-vos, que esse é e sempre foi o segredo do meu sorriso e do meu olhar brilhante. A receita termina com a luva branca, que lhes córa ou córará o rosto na altura certa. E sabem que mais? Eu não tenho pressa. Nenhuma. Terminando com uma frase do "povo": " Cada um tem o que merece".

Maleficium

Lembro-me de ter escrito um post, que embora muito irónico e em tom de critica tocava exactamente neste assunto. É tão triste saber que existe gente que só vive bem com o mal do outro. Mais estúpido é que no meio disto tudo, só consigo arranjar uma justificação para alguém se preocupar tanto com a vida alheia. Inveja? Uma vida a precisar urgentemente dum espasmo? Uma pessoa tão frustrada que não olha a meios para atingir os fins? Mais. Uma pessoa que precisa duma intriga aqui, outra ali para ter um gosto diferente. Talvez para se sentir viva? Não? Já que não conseguem a atenção de quem querem, vão pelo caminho mais fácil. Falar da vizinha. Dizendo que: "todos os dias entra um homem diferente em casa dela". Eu tenho tanta pena de pessoas assim, eu tento percebê-las. Juro. Até desculpá-las... mas só consigo mesmo, ter pena. E acreditem, se "lhes" pudesse mostrar o quão bom é viver a vida com amor, com paz, e acima de tudo de consciência tranquila, eu partilhava mesmo com essas "más línguas", tudo de bom que já vivi. Mostrar-lhes-ia o quanto é bom saborear um simples gelado de morango com uma simples colher de plástico.(a pensar no João, no Paulo, no Mário, no Francisco ao mesmo tempo - ser humano é assim, insatisfeito, inconstante). Se sou pior que os outros por isso, excluam-me, ignorem-me e não tenham a preocupação de criticar-me. A minha mensagem está dada. "Acord(a)em para a vida, para a vossa vida, porque vida só há uma".

terça-feira, 10 de junho de 2008

Vá pra fora cá dentro.

Nunca achei muita piada a esta frase; No entanto, vendo por uma perspectiva "mais ecónomica", quando achamos que precisamos abrir a concha, saltar fora dela e fugir um pouco à rotina, seja ela qual for, o local perde um pouco a importância. Digamos que, sair do casulo e voar para perto, ou para longe se torna indiferente, quando o objectivo é nada mais nada menos do que, nos perdermos (salvo seja). E claro está, apenas nos reecontrarmos quando o "voo" chega ao fim. Destino Braga > Porto. A pouquíssimos quilómetros da terriola, mas longe de "tudo". De tamanco e olho preso em cada paralelo, não vá o diabo tecê-las. "Voos, caminhadas, risotas, lombinhos com o cogumelo que o senhor do "tasco" não tem, com dorzinha nos pés (pois sim, quem quer fazer boa "figura", está sujeito a coisas destas). Ser-se "baixinho" dá nisto, e só chego onde quero com a ajuda de um banquinho. Mesmo. Com a boa disposição e a parvalheira do costume, com interruptores marotos e centopeias à mistura. Perdida na "favela dos gatos", com um fictício curso de farmacêutica em mãos, com palavras estampadas na testa e deslumbrada (como sempre), com a Ribeira, se passam dois dias muito bons. Por agora posso dizer: " De volta ao casulo, doce casulo".

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Beber, cair, levantar.

Eu sempre ouvi dizer que não nos devemos rir com a desgraça dos outros. Neste caso, não rir é impossível. Vejam!


Can you help me?

I wish it were simple ...

quarta-feira, 4 de junho de 2008

O baralho de cartas.

Ja lá vai o tempo em que o joguinho de cartas era "o pão meu de cada dia". (Embora prefira os jogos de computador) - Ok, não tem qualquer tipo de semelhança. Sigué, Sigué.

Não sei porquê, mas há coisas que parecem virar "moda" a determinada altura. Ou então nunca saem. Não sei, não percebo bem. Mas também nunca pensei muito sobre isso. Vão e voltam, e parecem sempre uma grande novidade. É como o monopolio. (o jogo imortal). Ou então, como os jeans à boca de sino. Não? Adiante.

Agora bora ao "conteúdo", à matéria do post, para ver se me acompanham (senão não tarda já estão cansados de ler e eu ainda não disse nada). Como diz a "outra": simbora.

As cartas nunca foram o meu forte, verdade seja dita, mas quando era à "pesca", la me safava. Além disso, na pesca não é preciso baralhar (ufa). Sim baralhar. Quando era a minha vez, bem que tentava baralhar aquilo decentemente, mas andava so a trocar molhinho a molhinho e quando dava por mim colocava-os no mesmo sítio. Estupido né. Eu quando não sei fazer as coisas, e ainda oiço um: "Ana não tens jeitinho nenhum", fico pê da vida. Quando era "pequenita", (ok. lol ainda sou), picavam-me, gozavam-me, "tiravam uma com a minha cara".. as cartas caíam e era "o rir" antes de cada jogo. Ok. Arreeee. Tinha que aceitar, não tinha mesmo jeito nenhum. Hoje admito. Não tinha, nunca tive e nunca hei-de ter jeito para baralhar as cartas. Que chatice. Já ninguém vai querer casar comigo. Tipo, tenho um jeito maluco para dar cabo do juízo a quem quer que seja, tá melhor? Não né? Azar, cozinho bem. Continuando. No fim das "jornadas", a deitar cartas pra mesa ou a escondê-las do vizinho maroto que gostava de espiar os meus As´s (aqueles que eu jogava sempre na altura errada) lol, depois das risadas e disso tudo e tudo e tudo eu entretinha-me a organizar as cartas por pintas e divertia-me imenso.

Isto tudo porque na verdade, o facto de não saber baralhar um molho de cartas diz muito mais sobre mim do que vocês possam pensar. Odeio baralhar o que quer seja. A sério. Este post pode soar a desajustado, pode até parecer uma analogia frustrada, e sem sucesso, mas não é. É mesmo um facto.

Talvez porque hoje, mais que nunca eu me sinta como um baralho de cartas. Baralhado de tal forma que vai um Rei para cada jogador (e fica tudo feliz). Supostamente num joguito de cartas isso seria bom, o jogo ficaria, (ou não) mais renhido. Mas sentir-me assim.. não é bom. Acreditem ou não, a falta de método, as coisas fora do lugar, as cores que não combinam, os cheiros que se misturam, deixam-me completamente à nora. Eu seria, alias eu sou incapaz por exemplo, de sair à rua com uma t-shirt amarela e lingerie vermelha. Percebem-me? Não? Humm. Não consigo mesmo. Isto pode parecer enfadonho, mas olhem lá... já disse em cima : Eu sei cozinhar! Não sou esquisita, mas gosto que as coisas, as minhas coisas estejam naquela gaveta (onde as coloquei). Arrumadas. Com cheiro a baunilha. E claro. T-shirts num lado arrumadinhas por cores, jeans noutra e assim e assim e assim. Ai que seca? Não é seca. (e este ano ja choveu bué). Só me entendo assim. E ninguém tem o direito de entrar na minha vida e virá-la de pernas para o ar, como se tivessem a desarrumar o meu quarto, que embora dê grande trabalheira, com as mãos que pouco jeitinho têm para baralhar as cartas, é arrumado em cinco minutos. (Que grande mentira). Mas é verdade.

Tipo eu sei que sabe bem que venha alguém nos dar um abanão (o abanão). Que nos leve a cometer loucuras, que nos faça não só sair de nós, como nos faça sair de casa com uma t-shirt às bolinhas e soquetes às riscas. Mas com calma. Eu sei que me queixo/ei, e hei-de queixar, muitas vezes mais, afinal de contas acho que todos nós temos um ser inconformado dentro de nós e eu não fujo à regra, muito menos sou diferente. Alto. Só quando jogo cartas, ou quando é para lavar a loiça. Mas agora sem batotas eu confesso, que muitas vezes ajudei o home da publicidade do millenium a cantar, com tanta ou mais convicção, que: "Tenho que virar a minha vida de pernas para o ar", e acreditem que não vi um tusto e o que ganhei em troca? Pois, nem eu sei bem. Mas a minha vida está de pernas para o ar e não fui eu que a virei. Prometo que quando tiver o t1, ou t2...vos conto.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Dia 30 foi o dia de eleição, mesmo que não tenha havido lugar para arrependimentos, como já tinha frisado, digo. Que não me importava nada de ter visto a doce jovem Joss Stone. Que grande show. oh my god. Mesmo assistindo pela tv, foi de facto estrondoso. Que menina. Que mulher. Enfim. No final das contas penso que não me arrependeria, fosse qual fosse o dia, desde que estivesse lá. Mas não se pode ter tudo, né verdade? Enjoy. Foi lindo de se ver. Refresh.

Don't go throwing those stones outside my window

You don't gotta be calling three times a day'

Cause if you do then when we get together

I'll be biting my lip 'cause there's nothing else left to say

segunda-feira, 2 de junho de 2008

O Antes, o durante e o após - Nós fomos.

Rock in Rio volta ao "coração" do nosso país e automaticamente surge uma vontade enorme de poder dizer: " EU VOU ". Foi assim connosco. Atentas aos nomes que poderiam fazer parte do cartaz geral, é aguçada a vontade de poder participar num dos maiores eventos do mundo, a nível de música e entretenimento. Assim foi. Pondera-se, especula-se, criam-se expectativas, até que finalmente "pomos o pé no chão" e tomam-se decisões: "NÓS VAMOS". Começa aí uma ansiosa contagem, até que chegue o dia. O grande dia 30. A 29/05, já só se consegue pensar de facto, eu vou. O sono é leve e breve. Esperava-nos uma longa e cansativa viagem que é verdadeiramente compensada quando pomos o pé na cidade do Rock. Perdidas, "desacreditadas", completamente fora de nós, com todos e quaisquer sentimentos à flor da pele, ficamos estupefactas com a dimensão do espaço, com as instalações, mas acima de tudo vidradas com mar de gente que nos envolvia. Arrepiante. Nós estávamos lá. Embora nos tenha passado pela cabeça algumas vezes: "Não acredito que cá estamos". Por uma boa causa, por um mundo melhor e claro, pela música. Nós estávamos lá. Posso dizer-vos: " Que dia maravilhoso...". Se o mau tempo que se tem vindo a sentir poderia agoirar um espectáculo "menos bom", até nisso tivemos sorte. Uma temperatura excelente, e a chuva prevista, "nem vê-la". Paulo Gonzo trouxe a "camisola amarela" e foi só curtir. Ivete como sempre fez o termometro subir, subir, subir. Estonteante. Emocioante. Foi só "tirar o pé do chão" e vibrar. Amy estava lá. Foi e fez-nos companhia e mesmo não estando num dos seus melhores dias, amei. Só há lugar para a desilusão quando se criam expectativas e nos iludimos. Certo? Quem a conhece, não poderia (ou não deveria), esperar muito mais. Os artistas também são seres humanos, e todos nós temos fases más. Amy atravessa uma delas e? Não foi excelente, mas foi muito bom vê-la. Ela estava lá. E eu repito. Amei. Não há lugar para arrependimento, e os euros voltariam a sair do meu bolso sem qualquer tipo de hesitação. Quanto a Lenny só posso dizer: "I'll be waitin". O após ainda está a ser digerido (lol). Post (o discurso) + slide + vídeos, mostram assim um pedacinho da nossa "passagem" pela Cidade do Rock.

"Não digas que a louca sou eu. Se for tanto melhor"

" Sonhando em te encontrar .. "


"I wanna touch you .."


" whenever you call me ... I'll be waitin"

domingo, 1 de junho de 2008

beauty changed

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Faltam 23 horas - 39 minutos e EU VOU!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Yael Naim

I'm a new soul

I came to this strange world

Hoping I could learn a bit bout how to give and take.

But since I came here,

Felt the joy and the fear

Finding myself making every possible mistake



la-la-la-la-la-la-la-la...


I'm a young soul

In this very strange world

Hoping I could learn a bit bout what is true and fake

But why all this hate?

Try to communicate

Finding trust and love is not always easy to make


la-la-la-la-la-la-la-la...