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quarta-feira, 22 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Gabriel García Marquez
quarta-feira, 8 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
Porque quem ama, tem medo de perder!
Porque quem ama/gosta/sente, tem medo de perder. Quantas vezes me descosi/desmanchei em palavras para que o coração a quem canto/declaro o amor, entendesse que se trata tudo de sentimento. Não de posse ou pertença, mas sentimento nu, puro, despido de jogos. Medo não revela somente falta de auto-estima/insegurança. Serei eu louca por ter medo, ou serei a mais consciente das apaixonadas?
quinta-feira, 18 de junho de 2009
O envolvente, Pessoa
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Eterna Aprendiza
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Futuro!!!
O futuro tem muitos nomes.
Para os fracos é o inalcansável.
Para os temerosos, o desconhecido.
Para os valentes é a oportunidade.
Tens razão Sarah!
" E o tempo sempre revela, a luz solitária da manhã, a ferida que não cicatriza, e o gosto amargo de perder tudo"
sábado, 23 de maio de 2009
Sonho meu!
E desde então, sou porque tu és.
E desde então és.
sou e somos...
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Como o "Último Magnum de Amêndoas", ainda vai dar pano para mangas, e como calculo que haja pessoas curiosas para conhecer o meu Tomás, aqui está, uma das centenas de fotos que já lhe tirei.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
O "último" Magnum de Amêndoas (parte I)
Adiante!
Ouvi eu algo do género no passado dia 5/05 (Terça-feira), enquanto saboreava o meu Magnum de Amêndoas:
- Então? Agora é que está mesmo quase, não é? (dizia o Senhor do café, que foi recentemente Pai); - Aproveita agora para saboreares os últimos gelados, porque já falta pouco e tão cedo, não há Magnum´s. Olha o que te digo, este é o último.
Aquilo dito assim com um ar muito sabichão, de quem foi Pai a vida toda, inquieta-me. (Ok, foi Pai apenas há um mês, mas deve saber bem do que fala, penso para mim, um pouco assustada e a contar os dias entre dentes.
- Pois é verdade, está mesmo quase. (Digo eu num tom deliciado/expectante e ao mesmo tempo ansioso, enquanto massajo a barriga pensando que, não tardaria teria o meu menino nos meus braços.)
Depois de uma bela meia hora na esplanada, a noite convidativa começa a esfriar, e como estou a uns dias da cesariana marcada, convém descansar. Nunca se sabe o dia de amanhã. Mas sabem? Eu iria jurar que o Sr. do Café sabia mesmo o dia de amanhã.
De volta a casa, começo a sentir-me estranha e não, não foi o gelado que me caiu mal. Sinto algo realmente estranho e obviamente preocupo-me ("naquele estado" cada sintoma é motivo de preocupação). Deito-me, inquieta e já um pouco nervosa a pensar em "quinhentas mil situações/ hipóteses/ explicações", até que numa ida ao WC, decido sem duvida alguma ir para uma urgência no hospital. Ora nem mais, os exames indicam aquilo que eu temia e (queria ao mesmo tempo), estava de facto a entrar em trabalho de parto. O Tomás queria vir ao mundo mais cedo que o previsto e quem manda é ele. Nessa mesma noite, com a roupa do corpo, o médico que me viu, disse-me com ar muito sereno:
"Agora vai ter de assinar aqui uns papeis, porque vai ficar cá connosco. Ok? (Pergunto-me: e eu lá tenho opção?). Vai ser internada." (Não fosse para o que era e eu até retribuía com muita simpatia, aquilo que mais pareceu um convite para um café, de tão natural que parecia ser (e era).
De repente, os meus olhos ficaram meio vidrados, a minha garganta bem seca e apertada por onde mal passava o ar que respiro (e eis que revelo a verdadeira mariquinhas que há em mim), porque confesso-vos, fiquei realmente com muito medo. De tudo, de nada, de sei lá bem o quê. E porquê?
Acima de tudo porque, não sabia de todo o que me esperava e precisamente por não saber, dava asas a minha imaginação e pintava os cenários mais medonhos. O meu optimismo, (que me falha muitas vezes), naquela hora abandonou-me por completo.
Acompanhada da Mamã, o mimo é ainda maior. (Já estava mais que na hora de me fazer Mulher, mas não, a menina ainda estava a pedinchar uns mimos à Mãe muito subtilmente, a escassos minutos de ser internada e a umas horas de ser Mãe. Que vergonha, digam lá). Hmmm.. Basta. Começo a sentir a minha Mãe mais tensa/ansiosa/triste do que eu, por me deixar ali, e isso, por mais estúpido que possa parecer, deu-me força. Arranquei uma folha de Janeiro (que já lá vai) da minha agenda e comecei a escrever as coisas que queria que ela me trouxesse no dia seguinte. Tento mudar o ar carregado com o qual saí da sala de urgências, e peço-lhe que me ajude a fazer uma lista. Traço-lhe um pequeno mapa de onde estão as coisas que quero que me traga, lembrando-a de que não se esqueça jamais da minha mais fiel amiga de bolso, a minha bela digital. Bem. Quando dou por mim, estou ligeiramente mais calma e tento não fazer daquilo o fim do mundo. (Não o era de todo). Aliás "aquilo" podia ser tudo, menos o fim do que quer que seja.
Chega a enfermeira (está na hora). Ok, penso para mim: (Beijinho à Mãe, narizinho empinado -que me caracteriza tão bem e me assenta como uma luva - e siga marinha. Força, coragem). Dito e feito. Odeio despedidas, sejam elas pelo tempo que forem. Por isso, o beijinho sai assim, bem fugidio e aparentemente frio/ e desinteressado.
Separo-me da Mãe e sigo a enfermeira como se ela fosse o ultimo GPS a sair no mercado. "Medricas que medricas"; Eu não era nada assim, penso para mim enquanto caminho por um corredor sem luz, (sim já era quase uma da manhã e por norma as pessoas a essa hora dormem). Chego ao quarto e tenho três camas à escolha. Se achava que naquela noite tudo me estava a correr "mal", o facto de ainda ter poder de escolha abrilhantou-me o animo. Olho-as e logo de seguida a enfermeira diz-me:
"Pode escolher a cama na qual quer ficar!". (Aiii - suspiro eu, bem baixinho). De imediato sinto-me mais relaxada e conformada digamos, de modo que, começo a sentir a confiança de que tudo há-de correr bem e brinco com a situação dizendo:
"Fico com a do meio, já que no meio está a virtude". Ela sorri-me e percebe na perfeição que aquilo foi uma piadinha com objectivo de que ela me conforte e me diga que: "Vai mesmo tudo correr bem, não há porque ter medo". Não foi preciso dizer na realidade, o olhar terno dela disse-o, mal me acolheu e me mostrou o quarto, dando uma daquelas camisas para dormir super engraçadas, na qual os "doentes" ficam de rabo ao léu.
Alto. Alguém me tira das brasas. Olha, olha uma companheira de quarto, que bom. Naquele momento a companhia soube-me pela vida. Não era simplesmente uma companhia qualquer, era sim uma mulher que estava a passar pelo mesmo que eu, ou semelhante. Isso parecendo que não, conforta-me. Dialogamos através de suspiros o resto da madrugada, que nos acalmavam mutuamente e nos davam força...
to be continued ...
domingo, 3 de maio de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
Rita?
Consegues ser maior sem duvida. Embora não o faça com muita frequência, gosto de te ler. E a música de ontem, (20/04/09), deixa-me que te diga ... saía na perfeição da minha boca também. Já a tenho.
Força e Coragem:
"É preciso ter força para ser firme,mas é preciso coragem para ser gentil.É preciso ter força para se defender, mas é preciso coragem para baixar a guarda. É preciso ter força para ganhar uma guerra, mas é preciso coragem para se render. É preciso ter força para estar certo,mas é preciso coragem para ter dúvida. É preciso ter força para manter-se em forma, mas é preciso coragem para ficar de pé. É preciso ter força para sentir a dor de um amigo, mas é preciso coragem para sentir as próprias dores. É preciso ter força para esconder os próprios males, mas é preciso coragem para demonstrá-los. É preciso ter força para suportar o abuso, mas é preciso coragem para faze-lo parar. É preciso ter força para ficar sozinho, mas é preciso coragem para pedir apoio. É preciso ter força para amar, mas é preciso coragem para ser amado. É preciso ter força para sobreviver, mas é preciso coragem para viver. Se você sente que lhe faltam a força e a coragem,queira Deus que o mundo possa abraçá-lo hoje com seu calor e Amor !... e que o vento possa levar-lhe uma voz que lhe diz que há um Amigo em algum lugar do Mundo desejando que você esteja bem ..."